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Cidade de feso 4v56h


CCB - Fotos da CCB e Cidades B
FESO: era a maior cidade da costa oeste da sia Menor. No final do primeiro sculo D.C. era a quarta maior cidade do Imprio Romano. Os romanos fizeram de feso o centro istrativo da provncia da sia. Na metade do primeiro sculo D.C., Paulo trabalhou em feso por diversos anos.
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TEATRO CENTRAL: O Elegante teatro de feso ava 24.000 pessoas sentadas para jogos, msica e cerimnias religiosas. Era tambm usado para encontros pblicos e questes deliberativas, execuo de aes do conselho da cidade e questes legais.
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GORA: O gora era o centro comercial de feso.
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PORTAL: Esse portal monumental fica numa das sadas do mercado. Foi construdo entre 4 e 2 A.C. por ex-sditos de Augustus, que dedicaram o portal ao imperador e sua famlia. Uma inscrio nas paredes do portal chama Augustus "filho da divindade", desde que ele foi adotado como filho de Jlio Csar, que foi danificado pelo senado Romano. A inscrio tambm lista funes que Augustus tinha, incluindo a de Sumo- sacerdote. Estatuas de Augustus e sua famlia olham para baixo aos que atravessam pelo portal.

Postado em: 28/11/2009 | 17:31:51

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Comentrios
Nome: Abilio Em: 29/05/2014 | 14:41:59 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
"As Vestais tinham a cabea circundada por frisos de l branca que lhes caam graciosamente sobre as espduas e de cada lado do peito. As suas vestes eram muito simples, mas elegantes. Por cima de um vestido branco usavam uma espcie de roquete da mesma cor. O manto, que era de prpura. No princpio cortavam os cabelos, entretanto, mais tarde, exibiam longa cabeleira."

Responder para: Abilio

Nome: Leticia Em: 23/05/2014 | 21:28:54 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Plenilnio: Celebrao das Deusas das Florestas 18 de outubro de 2013 s 20h. Usar SAIA OU VESTIDO nas cores verdes e/ou marrons. Somente para mulheres
Lista de material: * 1 vela verde de 7 dias (dentro de um copo) * 1 folha de rvore que caiba na palma da sua mo * 1 punhadinho de terra do lugar de onde mora * Tambor ou chocalho, se tiver.

Responder para: Leticia

Nome: Mariana Em: 12/05/2014 | 11:02:03 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Diana, a Senhora da Floresta. Diana era uma caadora incansvel, seus cultos eram realizados em templos rsticos no meio da floresta onde animais eram sacrificados. Diana era representada com um arco e aljava, acompanhada de um co ou cervo. Seu templo mais importante situava-se no monte Aventino, em Roma, e foi construdo pelo rei Servius Tulius no sculo VI a.C.

Responder para: Mariana

Nome: Meire Em: 09/05/2014 | 09:00:34 E-mail: -
Comentrios:
rtemis para os gregos e Diana para os romanos.

Responder para: Meire

Nome: Alex Em: 04/04/2014 | 19:04:04 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Assistida por Ilcia, Leto deu luz no a um, mas a dois filhos. Um menino que recebeu o nome de Apolo, e uma menina que foi batizada de Artemis. Apolo tinha a pele alva e os cabelos loiros; era a representao perfeita do SOL e do dia. Artemis tinha LONGOS CABELOS negros sobre uma face da cor do leite; representava a LUA envolta pela noite. De maneira que, Apolo ou a representar o SOL e Artemis a LUA.

Responder para: Alex

Nome: Milena Em: 28/03/2014 | 19:04:02 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Plenilnio (o primeiro dia da Lua Cheia): Celebrao da Deusa romana Concrdia.
Data: 16 de janeiro de 2014 (quinta-feira)
USAR SAIA OU VESTIDO. * Apenas para mulheres *

Responder para: Milena

Nome: Osvaldo Em: 22/02/2014 | 19:33:48 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Grcia torna-se a potncia mundial - 333-63 a.C.
Roma torna-se a potncia mundial - 63 a.C. - 476 d.C.

Deus no fala por cerca de 400 anos Perodo Inter-testamentrio 400 a.C - 5 d.C.

Responder para: Osvaldo

Nome: Lauro Em: 19/02/2014 | 17:54:42 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
O lendrio monte Olimpo (Macednia) o ponto mais alto da Grcia, atingindo 2917 m de altitude.

Responder para: Lauro

Nome: Marcelo Em: 17/02/2014 | 23:38:33 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
A riqueza de feso no era apenas material. Nela se destacavam iniciativas culturais como escolas filosficas; escola de magos e muitas manifestaes religiosas, sendo a mais significativa em torno de rtemis; a deusa do meio ambiente conhecida como Diana pelos romanos, a deusa da fertilidade. dedicado a rtemis o maior templo nela encontrado por arquelogos austracos. Ao lado do templo de rtemis, com 80 metros de comprimento e 50 metros de largura, foram encontrados suntuosos palcios romanos. Outras descobertas incluem uma bela casa de banho, de mrmore, com muitos quartos, a magnfica Biblioteca de Celso, a "Catacumba dos Sete Adormecidos", onde foram encontrados centenas de locais de sepultura, e um templo dedicado adorao ao imperador. Ali havia uma esttua de Domiciano, o imperador que exilou Joo Evangelista na ilha de Patmos e perseguiu os cristos. Como comum em praticamente todas as cidades ao redor do Mediterrneo, tambm feso acumulava em sua tradio traos religiosos orientais, egpcios, gregos, romanos e judaicos.

Responder para: Marcelo

Nome: Djalma Em: 13/02/2014 | 22:03:57 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Na Grcia Antiga no havia residncias luxuosas. Mesmo um grande general, como Temstocles, vivia numa casa simples, igual de seus vizinhos. Os homens ricos no eram respeitados pela ostentao, mas pelo que davam aos deuses e cidade para custear os festivais pblicos.

Responder para: Djalma

Nome: Jaime Em: 12/02/2014 | 09:28:52 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Antes de adotar o euro em 2002, a Grcia mantinha o uso do dracma grego desde 1832.

Responder para: Jaime

Nome: Valdo Em: 12/12/2013 | 21:12:20 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
A Grcia Antiga era requintada em ideais de beleza e de perfeio corporal.

Responder para: Valdo

Nome: Guilherme Em: 07/10/2013 | 19:18:36 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
A Arte da Antiguidade Clssica - Arte Grega
A escultura grega cumpriu funes religiosas, polticas, honorficas, funerrias e ornamentais e possua uma temtica exclusivamente humana.

Perodo Arcaico (sc. VIII a V a.C.) As figuras apresentam uma posio hiertica (rgida).
Existiam dois tipos bsicos de figuras:

o kouros (singular de kouroi), representao masculina de um jovem nu e smbolo da juventude e da plenitude; e a

kor (singular de korai), jovens virgens, vestidas com longas tnicas pregueadas e pintadas com cores luminosas, vivas e cintilantes. Os seus rostos simtricos, com leves e enigmticos sorrisos e CABELOS LONGOS, ondulados ou entranados, possuem uma imobilidade serena e graciosa.

Responder para: Guilherme

Nome: rovirson Em: 02/09/2013 | 13:50:41 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
pena que o povo desta cidade so poucos que deram ouvidos a pregao da palavra de Deus pejo amado apostolo paulo mais a cidade parece muito bonita gostaria de conhecela.

Responder para: rovirson

Nome: Veronica Em: 22/06/2013 | 14:08:10 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Celebrao do dia 7 de junho: Festival de Vestlia em homenagem a Vesta, deusa padroeira dos lares e guardi do fogo sagrado. As Vestais limpavam e renovavam os altares e abriam os templos para todas as mulheres, sendo o o proibido aos homens. Este festival tinha lugar do dia 7 ao dia 15 de junho e finalizava com a limpeza dos templos com o intuito de purificao.

No dia 7, o templo abria suas portas para as matronas (parteiras), que entravam descalas e com os cabelos soltos para orar por suas famlias e pelo bem de suas casas. Levavam pratos com iguarias e a vestais ofereciam a mola salsa, um farinha de trigo branca que era moda, torrada e salgada por elas mesmas para ser utilizada em todos os sacrifcios oficiais.

Normalmente, o templo s dava o vestais e ao sacerdote mximo, porm, este no podia entrar no recinto secreto da deusa onde se guardavam os sete objetos sagrados que asseguravam a grandeza de Roma e que somente podiam ser vistos pelas vestais.
No dia 9, a festa era mais popular. Era a festa dos padeiros e moleiros devido a sua relao com o fogo, utilizado para fazer o po.

No dia 15 comeava a limpeza do templo e o lixo era depositado fora da cidade. O dia considerava-se "nefasto" quando todas as atividades eram proibidas (menos as religiosas) e somente depois de todos os rituais religiosos cumpridos, o dia ava a ser "fasto" novamente (quando permitiam-se todas as atividades humanas).

Alm de zelarem pela chama sagrada dos templos da Deusa, as vestais colhiam os primeiros frutos e cereais, preparavam as oferendas e as ceias comunitrias das colheitas.Elas eram encarregadas, tambm, dos rituais de purificao dos templos, das praas pblicas, das casas e das pessoas. Era muito importante a manuteno da chama sagrada e o principal objeto de culto Vesta. Segundo o mito, o fogo foi trazido de Tria pelo heri lendrio Enias, e preservado no santurio dedicado deusa em Roma. Nesse recinto no havia imagem alguma dela que era, ento, representada pelo prprio fogo, que era mantido sempre o por seis vestais (sacerdotisas) virgens. O culto Vesta, identificada com a Hstia grega, era o mais antigo em Roma e o que mais resistiu ao cristianismo.

Responder para: Veronica

Nome: Natanael Em: 19/03/2013 | 19:29:13 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Naquele dia tirar o Senhor os ornamentos dos ps, e as toucas, e adornos em forma de LUA,
Isaas 3:18

Tambm derrubou as acomodaes dos prostitutos cultuais, que ficavam no templo do Senhor, onde as mulheres teciam para ASER. 2 Reis 23,7

Responder para: Natanael

Nome: Tila Em: 05/03/2013 | 18:56:06 E-mail: -
Comentrios:
rtemis foi definida como uma "divindade do exterior", que vive a natureza, percorrendo campos e florestas, no meio dos animais que neles habitam. Era tida como protetora das Amazonas, tambm guerreiras e caadoras, e independentes do jugo do homem. Era a nica dentre os deuses, exceto Dioniso, que sempre foi acompanhada por um cortejo alvoroado e bulioso. Com esse squito de ninfas, s quais ela ultraa de muito em altura e beleza, percorre bosques e florestas, excitando os ces em busca da presa.

A Ilada denomina-a ptnia thern, "senhora das feras", o que lhe atesta o carter de uma Grande Me asitica e sublinha sua afinidade com a natureza e com o mundo animal. Afinidade, alis, de um duplo aspecto: de um lado, como se mostrou, a Caadora e, de outro, a Elapheblos, a que MASSACRA veados e coras, da seu epteto de Elafiia em lis e Olmpia, bem como o grande festival das Elafeblia (caa ao veado) , que se celebrava em Atenas no ms Elafeblion (maro). Embora a cora seja o seu animal predileto e sempre a acompanhe, porque a deusa lhe protege o crescimento e depois as crias, bem como as dos outros animais (Xen.Cyn.6, 13), isto no impedia que, no culto, os ANIMAIS, indistintamente, LHE FOSSEM SACRIFICADOS.

Basta lembrar que, aps a vitria deMaratona sobre os persas, em 490 a.C, lhe foram sacrificadas quinhentas cabras, como atesta o mesmo Xenofonte (An.3, 2,12). que a Sagitria era, alm de Caadora, uma guerreira ardente e ousada.

Em Himpolis, na Fcida, e em Patras, se lhe sacrificavam animais vivos, selvagens e domsticos, que eram lanados sobre um braseiro. Semelhante crueldade trai o "carter oriental" de uma GrandeMe, bem como sua inconteste ligao com o rito do diasparagms (o despedaamento da vtima VIVA ou AINDA PALPITANTE) e da omophaga (a consumao IMEDIATA da carne E DO SANGUE DO ANIMAL).

Acrescente-se que, sob um simbolismo alusivo, eram meninas de cinco a sete anos, chamadas ursinhas, que cercavam e serviam a rtemis no Santurio de Bruron, na tica. Lembremo-nos de que a ninfa Calisto, antes de ser morta pela deusa, foi metamorfoseada em ursa; Acton o foi em veado, e logo devorado pelos prprios ces; Ifignia foi exigida como vtima e transformada em cora. Em Esparta, junto ao altar de rtemis rtia, EFEBOS avam pela prova de "resistncia", a desumana diamastgosis, isto , literalmente, "flagelao prolongada", em que, no raro, morriam, em holocausto a rtemis.

Consoante uma variante do mito de Ifignia, que Eurpides retrata em duas de suas tragdias (Ifignia em ulis e Ifignia emTuris), a desditosa filha de Agammnon, no momento de ser imolada em ulis, foi substituda por uma cora e transportada para Turis, na Crimia, onde se tornou sacerdotisa da deusa, com a funo de imolar todos os estrangeiros que naufragassem junto costa. Do que se acabou de expor, pode-se concluir que houve, na realidade, duas rtemis: uma asitica, cruel, brbara, sanguinria, bem dentro dos padres da mentalidade religiosa de uma Grande Me oriental; outra europia, cretense, ocidental, voltada, como se h de ver em seguida, para a fertilidade do solo e da fecundidade humana, o que denuncia uma Grande Me creto-micnica, quer dizer, minica e helnica.

A rtemis ocidental estava, pois, estreitamente vinculada ao mundo vegetal e fertilidade da terra. Se a deusa lanou contra o reino de Eneu um javali monstruoso e devastador, foi exatamente porque o rei se esqueceu de dedicar-lhe uma oferenda das primcias do ano, de que ela era tambm responsvel, como deusa da vegetao.

O piedoso Xenofonte, durante seu exlio em Ciunte, perto de Olmpia, instituiu-lhe um culto tipicamente rural, como ele prprio nos informa em sua Anbase, 5, 3,7sq. Foi, alis, sobretudo no Peloponeso que rtemis aparece com todas as suas antigas caractersticas de deusa da vegetao. Na Arcdia, denominava-se "Senhora da rvore" e, com a designao de Kedretis, a "senhora do cedro". Nos confins da Lacnia e da Arcdia, em Krias, a "senhora da nogueira", era celebrada com danas muito animadas pelas Caritides.

O ato brbaro de flagelao, por que avam os EFEBOS, em Esparta, junto ao altar de rtemis rtia, como se mostrou, interpretado por alguns []

As noivas, vspera de seu casamento, ofereciam-lhe uma mecha de cabelo e uma pea do enxoval, para implorar-lhe proteo e fertilidade. Por estar ligada ao matrimnio, rtemis , por isso mesmo, uma portadora das tochas, atributo duplamente seu, porque a deusa ser identificada com Hcate, com o epteto de phosphros, "a que transporta aluz", tornando-se como aquela uma divindade infernal com o ttulo de selasphros, "que leva a luz", ser igualmente identificada com (Selne, a LUA, a Febe, "a brilhante", como seu irmo Apolo (Phobos), Febo, "o brilhante".

rtemis era cultuada em todo o mundo grego, de Atenas a feso. Na Grcia, a deusa da natureza, a senhora dos animais era venerada no s nas cidades, mas tambm e sobretudo nas regies selvagens e montanhosas, na Arcdia, em Esparta, na Lacnia, nas montanhas do Tageto e na lida. O mais clebre e grandioso de seus santurios era o de FESO, onde o culto de rtemis-Diana se confundia com o de uma antiga deusa asitica da fecundidade. Seus animais prediletos eram a cora, o javali, o urso e o co e, entre as plantas preferidas, estavam o loureiro, o mirto, o cedro e a oliveira.

Grande Me, de carter mais feroz e cruel na sia; Grande Me, de feio bem mais humana e protetora na civilizao minica, a rtemis grega resulta, e j se mencionou o fato, de um sincretismo creto-oriental.

rtemis estava estreitamente ligada a Hcate e a Selene, personificao antiga da LUA, cujo culto a filha de Leto suplantou inteiramente, tanto quanto Apolo fez esquecer a Hlio, a personificao do Sol. Pois bem, desde muito cedo, rtemis foi identificada com a LUA e, dado o carter ambivalente de nosso satlite, merc de suas fases, segundo se ver mais abaixo, a Lua-rtemis surge na mitologia com um trplice desdobramento, o que se poderia denominar a deatriformis, deusa triforme. De incio, ao menos na Grcia, a LUA era representada por (Selene), "Lua". Mas, dada a ndole pouco determinada de Selene e as fases diversas da lua, foi a Deusa-Lua desdobrada em Selene, que corresponderia mais ou menos Lua Cheia; rtemis, ao Quarto Crescente; e Hcate ao Quarto Minguante e Lua Nova, ou seja, Lua Negra. Cada uma age de acordo com as circunstncias, favorvel ou desfavoravelmente.

Assim, a Lua, por seu prprio cunho cambiante, dispensadora, noite, de fertilidade e de energia vital, mas, ao mesmo tempo, senhora de poderes terrveis e destruidores. Percorrendo vrias fases, manifesta as qualidades prprias de cada uma delas. No Quarto Crescente e Lua Cheia normalmente boa, dadivosa e propcia; no QuartoMinguante e Lua Nova cruel, destruidora e malvola. Plutarco nos lembra que a Lua "no Quarto Crescente cheia de boas intenes, mas no Minguante traz a doena e a morte".

Deus criou duas luzes: a mais forte, para preponderar durante o dia, a mais frgil e terna, para governar a noite: Fez Deus pois dois grandes luzeiros, um maior, que presidisse ao dia, outro menor, que presidisse noite (Gn1,16). No Antigo Testamento, as lnulas (pequenas luas) faziam parte dos enfeites femininos (Is3,18) ou eram penduradas no pescoo dos animais (Jz8,21): em ambos os casos configuravam a fertilidade. A LUA, alis, sempre teve um poder especial de umedecer, por isso era chamada a dispensadora da gua.

Tal epteto honroso no lhe cabe apenas porque ela exerce controle sobre as chuvas, mas ainda porque o nosso satlite "provoca" o orvalho. Este era smbolo da fertilidade e na alta Idade Mdia prescrevia-se um banho de orvalho como "magia amorosa".

No judasmo, sabbat era normalmente o nome do stimo dia da semana, embora pudesse ser aplicado a festas que no caam necessariamente no stimo dia da mesma, como o dia da expiao (Lv16,31; 23,32), a festa das trombetas (23,24) e o primeiro e oitavo dias da festa dos tabernculos (23,39).

O fato de todos dependerem dos prstimos da LUA para a propagao da espcie, da fertilizao dos animais e das plantas, enfim, da boa colheita anual, em todos os sentidos, que provocou, desde a mais remota antiguidade, um tipo especial de hiers gmos, de casamento sagrado, uma unio sagrada, de carter impessoal. Trata-se das chamadas hierodulas, literalmente, "escravas sagradas", porque adjudicadas, em princpio, a um templo, ou ainda denominadas "prostitutas sagradas", mas sem nenhum sentido pejorativo. Em determinadas pocas do ano, sacerdotisas e mulheres de todas as classes sociais uniam-se sexualmente a reis, sacerdotes ou a estranhos, todos simbolizando o homem-LUA, com o nico fito de provocar a fertilizao das mulheres e da terra, bem como de angariar bens materiais para o templo da deusa(LUA) a que serviam. Tudo isso parece muito estranho para nossa mentalidade ou para nossa ignorncia das religies antigas.

Vamos, assim, pela "delicadeza" do assunto, restringi-lo ao mnimo necessrio. Puta, em latim, era uma deusa muito antiga e muito importante. Provm do verbo putare, "podar", cortar os ramos de uma rvore, pr em ordem, "pensar", contar, calcular, julgar, donde Puta era a deusa que presidia podadura. Com o sentido de cortar, calcular, julgar, ordenar, pensar, discutir. Muitos so os derivados de putare em nossa lngua, como deputado, amputar, putativo, computar, computador, reputao. O sentido pejorativo, ao que parece, surgiu pela primeira vez num texto escrito entre 1180-1230 de nossa era. No difcil explicar a deturpao do vocbulo. que do verbo latino mereri, receber em pagamento, merecer uma quantia, proveio meretrix, "a que recebe seu soldo", de cujo acusativo meretrice nos veio meretriz, que tambm, a princpio, no tinha sentido ertico. Mas, como putas e meretrizes, que se tornaram sinnimos, se entregavam no s para obter a fecundao da tribo, da terra, das plantas e dos animais, mas tambm recebiam dinheiro para o templo, ambas as palavras, muito mais tarde, tomaram o sentido que hoje possuem.

No eram, todavia, apenas mulheres que "trabalhavam" para a deusa-LUA. HOMENS IGUALMENTE, embora fosse mais raro, aps se emascularem, entregavam-se ao servio da deusa. Na ndia, segundo W. H. Keating, os homens de Winnipeck consideram o SOL como propcio ao homem, mas julgam que a LUA lhes hostil e se alegra quando pode armar CILADAS CONTRA O SEXO MASCULINO. Desse modo, os homens de Winnipeck, se SONHASSEM COM A LUA, sentiam-se no dever de tornar-se CINAEDI, quer dizer, homossexuais. Vestiam-se imediatamente de mulher e colocavam-se ao servio da LUA. Em 2 Reis 23,7 Josias mandou derrubar os aposentos dos efeminados, consagrados a Astart.

Cibele era a grande deusa frgia, trazida solenemente para Roma entre 205 e 204 a.C, durante a segunda Guerra Pnica. Identificada com a LUA, protetora inconteste da mulher, seus sacerdotes, chamados CORIBANTES, CURETES ou GAIOS e muitos de seus adoradores, durante as festas orgisticas da Bona Mater, Boa Me, como era chamada em Roma, se emasculavam e cobriam-se com indumentria feminina e avam a servir deusa-Lua Cibele.


No Egito e na Mesopotmia as deusas-LUA SIS e STAR sempre tiveram um grande nmero de HIERODULAS, que, para obter a fertilidade da terra e dinheiro para os templos, para elas trabalhavam infatigavelmente. No judasmo, as hierodulas causaram problemas srios. Para Astart, deusa-LUA semtica da vegetao e do amor (a Afrodite do Oriente), as hierodulas, sobretudo em Cana, operavam, quer ao longo das estradas (Gn38,15-21; Jr3,2), quer nos prprios santurios (Os 4,14) da deusa. O dinheiro arrecadado, a que se dava o nome de "salrio de meretriz" ou "de cachorro", era entregue aos santurios. Sob a influncia canania, o abuso penetrou tambm no culto israeltico (Nm 25, 1-16), embora a Lei se opusesse energicamente a isso e proibisse que o dinheiro fosse aceito pelo Templo (Dt 23,18). Sob Manasss e Amon (sec. VII a.C), as prostitutas sagradas instalaram-se no prprio Templo de Jerusalm. Foi necessrio que Josias mandasse demolir suas habitaes. Mais tarde, poca da desordem total, at pagos as procuravam no Templo da Cidade Santa (2Mc8).


Na Grcia, poca histrica, em lugar de oferecer seu corpo e sua virgindade em honra da deusa-LUA, as mulheres ofereciam sua CABELEIRA. Em todas as culturas primitivas eram as mulheres que serviam LUA, pois tinham a incumbncia de assegurar, entre outras coisas, o abastecimento de gua tribo, cidade e ao campo, velando, ao mesmo tempo, sobre a chama sagrada, que representava a luz da LUA e que jamais poderia extinguir-se. Alm do mais, essas mulheres, essas sacerdotisas deviam receber em sua prpria pessoa a "energia fertilizante" da LUA, em seu e em benefcio de todos. Na civilizaoINCA, no Peru, as sacerdotisas de Mana-Quillas e, na Roma antiga, as Virgens Vestais no tinham somente o dever de manter acesa a chama sagrada da deusa LUA-Vesta, mas ainda de prover ao abastecimento de gua. Nos idos de maro, por ocasio da LUA Cheia, realizavam-se sacrifcios ad pendendam pluuiam, sendo lanados pelas Vestais no rio Tibre vinte e quatro manequins, substitutos de antigos sacrifcios humanos, para provocar a chuva.

A deusa-LUA rtemis, divindade dos bosques, onde ficavam muitos de seus santurios, via de regra os tinha junto a uma nascente ou gruta, onde a gua brotasse de uma pedra. No Egito, um copo de gua era levado em procisso diante de um falo de Osris. Por magia simptica, em grandes secas, derramava-se gua sobre a terra seca para provocar chuva. A deusa Cibele, de que se falou linhas atrs, levada para Roma, entre 205-204 a.C, era apenas uma pedra negra, imulacro da Bona Dea, Boa Deusa. Essa pedra era banhada nas guas do Tibre, quando havia estiagem prolongada. No dia quinze de agosto, em Roma, para homenagear a grande deusa-LUA, celebrava-se a Festa das Tochas, que a Igreja substituiu pela Assuno de Maria. Desmitificando e dessacralizando o mito, a Igreja o sublimou, revestindo-o com nova indumentria. O conselho do Papa Inocncio III: " para a LUA que deve olhar todo aquele que se acha enterrado na sombra do pecado e da iniqidade.Tendo perdido a graa divina, o dia desaparece. No h mais sol. Que se dirija a Maria: sob sua influncia, milhares encontram diariamente seu caminho para Deus". A simbologia perfeita: Cristo o SOL; Maria, a LUA.

comum, alis, ver-se a esttua da Me de Deus sobre um Crescente Lunar. Curioso que para os antigos gregos o real poder da LUA no estava na Lua Cheia, na Lua Brilhante, no seu aspecto positivo, que para ns surge como o mais importante, mas na Lua Nova, a Lua Negra, isto , na poderosa deusa-Lua Hcate.

Aparentada com rtemis, no tem, conforme se mostrou no Vol. I, p. 273, um mito propriamente dito. Independente dos deuses olmpicos, foi de princpio uma deusa benvola e dadivosa, mas, medida em que se tornou hipstase da Lua Negra, tornou-se a deusa da magia e dos sortilgios. Com semelhantes atributos, Hcate ou a simbolizar igualmente, com seu cortejo de ces, amigos dos cemitrios, a cadela, a me perversa, devoradora e flica, e, atravs da mesma, o inconsciente devorador. Essa polaridade de Hcate explica-se pela prpria ambivalncia da LUA. Deusa da prosperidade e da abundncia no mundo exterior, no mundo interior, a LUA, se dispensadora da magia, da inspirao e da clarividncia, o igualmente do terror e at da loucura. bom lembrar que desde o sculo III a.C, como atesta o historiador e poeta didtico egpcio de lngua grega Mneton, 4,81 (cerca de 263 a.C), o verbo (selenidzein), derivado de Selne, Lua, significa "ser epilptico", donde "ser adivinho ou feiticeiro", uma vez que a Epilepsia era considerada morbus sacer, uma "doena sagrada": que as convulses do epilptico se assemelhavam s agitaes e"distrbios" por que eram tomados os que entravam em xtase e entusiasmo, isto , "na posse do divino", sobretudo nos ritos dionisacos. No Novo Testamento, Mt 17, 15, um pai aflito procurou Jesus, para que lhe curasse o filho. A doena era lunar:

Domine, miserere filio meo, quia lunaticus est.
"Senhor, tem compaixo de meu filho, porque luntico".

Fonte: Junito de Souza Brando

Responder para: Tila

Nome: Flavio Em: 01/02/2013 | 08:14:54 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Na Roma antiga, festival da deusa Diana.
Procisses de mulheres iam at o santurio de Arcia para pedir a ajuda da Deusa e agradecer-lhe as ddivas obtidas ao longo do ano.

Mais tarde, em Roma, as mulheres iam aos templos para a LAVAGEM RITUALSTICA DOS CABELOS e para fazer oferendas deusa.

Responder para: Flavio

Nome: Carlos Em: 21/12/2012 | 16:17:31 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
deusa Diana ou rtemis.
Dia 13 de Agosto marcado pela celebrao da Nemorlia (tambm conhecido como Festival das Tochas), mais tarde adoptado pelos catlicos como Festa da Assuno.

Este festival realizado ou no dia 13 ou no dia 15 de Agosto ou na Lua Cheia de Agosto, em honra de Diana. Neste dia, colocavam-se cornos de vaca - simbolismo de Hrcules - na parte da frente do templo da Deusa.

Ovdio (sculo I a.c. ou VI A.U.C.) descreve esta celebrao do seguinte modo:
No vale Ariciano,
H um lago rodeado de florestas com sombra,
Consideradas sagradas por uma religio dos tempos antigos...
Numa longa cerca, pendem muitas peas de novelos feitos de fios de linho entrelaados,
E muitas tbuas esto l colocadas
Como ofertas de gratido Deusa.
Muitas vezes, uma mulher cujas preces foram por Diana respondidas,
Com uma grinalda de flores coroando-lhe a cabea,
Vai a p desde Roma carregando uma tocha ardente...
L, uma corrente flui, sussurando, do seu leito rochoso...

Durante a celebrao, os adoradores formavam uma luminosa procisso de tochas e velas volta das escuras guas do Lago Nemi, ao qual se chamava Espelho de Diana. As luzes das suas velas juntavam-se s luzes da Lua, danando, reflectindo-se sobre a superfcie da gua.

O festival levado a cabo maneira grega, isto , Grecu Ritu, de cabea descoberta.
Centenas juntavam-se junto ao lago, usando grinaldas de flores.

De acordo com Plutarco, parte do ritual (antes da procisso em torno do lago) consiste na LAVAGEM DO CABELO e na sua decorao com flores.
um dia de descanso para mulheres e para escravos. Os ces tambm so honrados e adornados com flores. Os viajantes entre os bancos do norte e do sul do lago so transportados em pequenos barcos iluminados por lanternas. Candeias similares eram usadas pelas vestais e foram encontradas imagens da Deusa em Nemi, por isso Diana e Vesta so por isso, algumas vezes, consideradas como sendo a mesma Deusa.

Um poeta do primeiro sculo d.c. (oitavo sculo A.U.C.), Propertius, que no foi ao festival mas que o observou de fora, disse, a algum que amava:
Ah, se tu ao menos pudesses andar por l nas tuas horas de cio.
Mas no nos podemos encontrar hoje,
Pois que te vejo exaltada com uma tocha ardente
Em direco ao bosque de Nemi foste tu
Levando uma luz em honra da Deusa Diana

Pedidos e ofertas a Diana podem incluir:
- pequenas mensagens escritas em laos atados ao altar ou a uma rvore;
- pequenas estatuetas feitas de barro cozido ou de po, representando partes do corpo que precisem de cura; pequenas imagens de barro de me e filho;
- finas esculturas de veados; dana e canto;
- fruta, como, por exemplo, mas.

Oferendas de alho so feitas Deusa da Lua Negra, Hcate, durante o festival.

proibido matar ou caar qualquer animal durante a Nemorlia.

O lago Nemi um pequeno lago circular vulcnico na regio italiana do Lcio, 30 km ao sul de Roma. Possui uma superfcie de cerca de 1,67 km e uma profundidade mxima de 33 metros. Acima do lago havia um bosque consagrado deusa Diana. Do santurio de Diana, uma torrente desce at o Nemi, assombrada pela ninfa das guas Egria em associao com um Rex Nemorensis, "Senhor das Florestas", citado nas lendas arturianas como o "Rei Pescador" da Busca do Graal, com Diana como Dama do Lago.

Os imperadores Calgula (12 d.C.- 41 d.C.) e Tibrio (42 a.C.- 37 d.C.) velejavam no lago Nemi no apenas para fugir do calor no vero, mas para assegurar-se de que eram Nemorensi, governantes alinhados com as estrelas, entrelaados na perptua fora vital da Terra.

Militarmente, o reinado de Caligula = Caio Jlio Csar Augusto Germnico esteve caracterizado pela anexao da provncia da Mauritnia (a cujo monarca assassinou numa das suas visitas a Roma), pelo insucesso na conquista da Britnia e pelas tenses que aoitaram as provncias orientais do imprio. No Oriente, deu amostras da sua graa mediante a concesso dos territrios de Bataneia e Tracontide ao seu amigo Herodes Agripa I, e da sua megalomania ao ordenar que fosse erigida uma esttua na sua honra no Templo de Jerusalm. Tornou-se o primeiro imperador em apresentar-se frente do povo como um deus.

Herodes Agripa I (10 a.C. - 44 d.C.) foi rei da Judeia (41-44 d.C ). Era neto de Herodes, o Grande. Agripa morreu repentinamente, de complicaes abdominais, aps cinco dias de agonia (44), havendo suspeitas de ter sido envenenado. A tradio crist sustenta que foi ele quem ordenou a morte do apstolo Tiago, o irmo do evangelista Joo (Atos dos Apstolos 12:2) e que morreu comido por vermes por castigo divino durante um discurso diante do povo:
E o povo exclamava: Voz de Deus, e no de homem! No mesmo instante, feriu-o o anjo do Senhor, porque no deu glria a Deus; e, comido de bichos, expirou. (Atos 12:22-23)

Segundo a Bblia, quem foi morto por Herodes foi Tiago irmo de Joo, e no irmo de Jesus.

Responder para: Carlos

Nome: Rodrigo Em: 21/12/2012 | 12:53:28 E-mail: -
Comentrios:
O alvoroo em feso Paulo perseguido pelos adoradores da deusa Diana. A TERCEIRA viagem missionaria de Paulo. Atos 19:21-41

Responder para: Rodrigo

Nome: Alexandra Em: 14/12/2012 | 19:06:56 E-mail: -
Comentrios:
A rtemis adorada em feso tem sido intimamente relacionada com deusas destacadas de outros povos, e tem-se sugerido que elas tm origem comum. A Dictionary of the Bible (Um Dicionrio da Bblia, Vol. I, p. 605), observa: rtemis apresenta analogias to prximas Cibele frgia, e a outros enfoques femininos do poder divino em pases asiticos, tais como a Ma capadcia, a Astartia (Astarte) ou Astarote fencia, a Atrgatis e a Milita srias, de forma a sugerir que todas estas so simples variaes de uma concepo religiosa fundamental, apresentando, em pases diferentes, certas diferenas, devido ao desenvolvimento variado, segundo as circunstncias locais e o carter nacional. Editado por J. Hastings, 1904.

Os antigos classificavam o templo de rtemis de feso como uma das sete maravilhas do mundo. Era uma estrutura imponente, feita de cedro, cipreste, mrmore branco e ouro.

Para as grandes festas realizadas no ms de artemsio (maro-abril), os visitantes, s centenas de milhares, chegavam a feso de toda a sia Menor. Uma modalidade dessa celebrao era a procisso religiosa, COM A IMAGEM DE RTEMIS SENDO LEVADA NUM DESFILE PELA CIDADE, DE FORMA MUITO JUBILOSA.

A fabricao de santurios de prata, de rtemis, mostrou-se um empreendimento lucrativo para Demtrio e outros prateiros efsios. Portanto, quando a pregao do apstolo Paulo, em feso, fez com que um considervel nmero de pessoas abandonasse a adorao impura dessa deusa, Demtrio incitou os outros artfices, dizendo-lhes que a pregao de Paulo no somente representava uma ameaa sua segurana financeira, mas tambm havia o perigo de a adorao da grande deusa rtemis ficar reduzida a nada. Isto culminou num motim finalmente disperso pelo escrivo da cidade. Atos 19:23-41.

HCATE se mostra como uma dama entre a adolescncia e a juventude. Seu rosto delicado e bonito, EMOLDURADO POR CABELOS LONGOS, muito escuros, que contrastam com a tnica branca. Tem dois braos, mas trs rostos, que olham em direes diferentes - para frente e para os lados, jamais para trs. Em cada uma das mos carrega uma tocha. Uma tiara de pedras adorna seus cabelos, negros como a noite.

SELENE DEUSA GREGA DA LUA - Hino Homrico 32 - para Selene
E, em seguida, as Musas de vozes doces, filhas de Zeus, bem habilidosas em cano, contam da Mene (Lua) de longas asas. De sua cabea imortal um resplendor se mostra dos cus e abraa a terra; e grande a beleza que se ergue de sua luz brilhante. O ar, antes apagado, incandesce com a luz de sua coroa dourada, e seus raios irradiam claramente, sempre que a brilhante Selene banha seu amvel corpo nas guas do Oceano, e veste seus trajes de belas centelhas, e une sua brilhante equipe de pescoos fortes e dirige seus cavalos de longas crinas a velocidade mxima, ao anoitecer no meio do ms: ento sua grande rbita cheia e ento seus raios brilham mais forte enquanto ela cresce. Ento ela um verdadeiro smbolo e um sinal aos homens mortais. Uma vez o Cronida [Zeus] se juntou a ela no amor; e ela concebeu e carregou uma filha, Pandia, de excedente amabilidade entre os deuses imortais. Salve, deusa dos braos brancos, brilhante Selene, terna, RAINHA DE LONGOS CABELOS BRILHANTES! E agora eu lhe deixo e canto a glria dos homens semi-divinos, cujas aes os menestreis, os servos das Musas, celebram com lbios amveis.(traduo da Alexandra).

Responder para: Alexandra

Nome: Rodrigo Em: 09/12/2012 | 20:25:12 E-mail: -
Comentrios:
Entre os deuses adorados pelo povo de feso estavam rtemis ou Diana (deusa Protetora da cidade e dos bosques e animais) e Baco ou Dionsio (deus do vinho e do sexo).

O apostolo Paulo sabia que a embriagues era algo bastante comum entre o povo, especialmente por ocasio das festas realizadas em adorao aos deuses, entre os quais se destaca o deus Baco, (deus do vinho e sexo). Era comum durante a bacanlia, (a festa ao deus Baco), os participantes se embriagarem e se entregarem as mais baixas paixes carnais, luxuria lascvia a todo tipo de pecado, portanto:

No se embriague com o vinho que uma fonte de devassido, mas enchei-vos do esprito. Efsios 5:18

Responder para: Rodrigo

Nome: Jose Eduardo Em: 04/12/2012 | 08:20:34 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Templo de rtemis - deusa Diana ou rtemis.

O stio do templo em feso, Turquia. Restam destroos empilhados, mas nada do templo original. O templo de rtemis (ou templo de Diana) foi uma das sete maravilhas do Mundo Antigo, localizado em feso. Foi o maior templo do mundo antigo, e durante muito tempo o mais significativo feito da civilizao grega e do helenismo, construdo para a deusa grega rtemis, da caa e dos animais selvagens. Foi construdo no sculo VI a.C. no porto mais rico da sia Menor pelo arquiteto cretense Quersifro e por seu filho, Metagenes.[1] Era composto por 127 colunas de mrmore, com 20 metros de altura cada uma. Duzentos anos mais tarde foi destrudo por um grande incndio, e reerguido por Alexandre III da Macednia. Atualmente, apenas uma solitria coluna do templo se mantm, aps sucessivos terremotos e saques.

O Templo de rtemis, imaginado por Martin Heemskerck (1498 - 1574)O templo de rtemis homenageava a deusa dos bosques, a Diana romana. Os colonizadores gregos encontraram os habitantes da sia Menor cultuando uma deusa que identificaram como rtemis. Ento construram um pequeno templo que foi reconstrudo e aumentado muitas vezes. Somente na quarta expanso o templo, que levou 120 anos para ser terminado, foi includo na lista das sete maravilhas do mundo antigo. Media 138 metros de comprimento por 71,5 metros de largura com colunas de 19,5 metros de altura e era famoso pelas obras de arte, entre elas a escultura da deusa em bano, ouro, prata e pedra preta.[2] Foi destrudo duas vezes: a primeira em 356 a.C. (na noite do nascimento de Alexandre) num incndio causado por Herstrato; a segunda no sculo III d.C. por um ataque dos godos. Restam algumas esculturas e objetos,

O Templo de rtemis em feso
feso era a maior cidade da sia Menor, que ocupava o territrio da moderna Turquia. Era um porto grego e uma cidade na qual a magia era importante. O Templo de rtemis foi construdo originalmente em 550 a.C. pelo rei Creso, da Ldia [fonte: Princeton]. Em termos de aparncia, ele era semelhante aos templos gregos clssicos: uma estica estrutura retangular sustentada por colunas. Suas medidas eram 107 x 55 metros. Visto de fora, sua caracterstica mais notvel eram as mais de 100 colunas de mrmore.

Construdas no estilo arquitetnico jnico, as colunas eram decoradas com esculturas em alto-relevo em suas bases e com rosetas nos capitis. Duas fileiras de colunas se estendiam ao longo da poro frontal do templo, distanciadas por 6,4 metros, e a intervalos de 5,18 metros no eixo frontal-traseiro da edificao. Canaletas decoradas por esculturas em formato de cabea de leo acrescentavam outro elemento de estilo, bem como as esttuas de amazonas de expresso sbria que ladevam uma porta no pedimento (ou base) do templo. A porta no pedimento - bem como duas janelas - estava reservada a rtemis.

Do lado de dentro, o templo oferecia talvez a mais fascinante de suas vistas: uma esttua de rtemis, feita de ouro, prata, bano e outras pedras.

A deusa padroeira. rtemis a interpretao oriental da deusa grega Diana. Na mitologia grega, Diana conhecida como a deusa da caa e da fertilidade. Ela , em geral, retratada como uma figura muito atltica.

A rtemis do Templo de feso se parecia muito pouco com a deusa da caa. Sua figura foi baseada na da deusa Cibele, a deusa da Terra da Anatlia. O manto que ela vestia estava decorado por imagens de animais e seu xale trazia imagens de abelhas [fonte: PBS (em ingls)]. O aspecto mais interessante da esttua era a fileira de bulbos que pendiam de seu corpo. Os estudiosos debatem o que exatamente eles representavam: seios ou testculos?

A teoria de que eram seios corresponde representao de rtemis como deusa da fertilidade, mas a probabilidade de que representassem os testculos de touros sacrificados ainda maior. Os devotos da deusa teriam sacrificado touros a ela e, alguns relatos afirmam que o culto de Cibele, a deusa que serviu de modelo esttua, era comandado por sacerdotes que se castravam para melhor emul-la [fonte: Ward].

rtemis era no s a deusa padroeira do templo, mas um claro de conforto para sua cidade. Os escravos fugitivos dormiam sua sombra e peregrinos viajavam longamente para v-la. A esttua era to popular que a economia local era sustentada em larga escala pelo turismo ao templo e pelas rplicas que os visitantes adquiriam como suvenires.

Em 21 de julho de 356 a.C., um piromanaco chamado Herstrato ateou um incndio que destruiu completamente o templo. De acordo com a lenda, rtemis no pde salvar seu templo porque estava presente ao nascimento de Alexandre Magno [fonte: Hillman (em ingls)]. O templo foi posteriormente reconstrudo, mas no se sabe ao certo em que data. Alexandre ofereceu dinheiro para bancar a reconstruo, mas queria que seu nome ficasse inscrito no templo - oferta que foi delicadamente rejeitada. Quando a edificao foi por fim reconstruda, a escala se tornou ainda mais grandiosa, com um pedimento ainda mais alto e de mrmore slido.

No ano 262 d.C., invasores godos saquearam o templo, e no sculo 5 d.C., o mrmore restante foi usado na reconstruo da cidade. Depois de uma srie de terremotos, as runas afundaram nas terras alagadas do rio Cayster [fonte: History Channel (em ingls)]. O arquelogo John Turtle Wood descobriu os restos do templo em 1860. Hoje, uma de suas colunas de mrmore est no Museu Britnico.
Fonte:pt.wikipedia.org

Responder para: Jose Eduardo

Nome: Jose Em: 30/11/2012 | 13:42:05 E-mail: -
Comentrios:
De acordo com a mitologia, Ninfa significa uma das divindades dos rios, bosques e montes, sendo meninas muito brincalhonas, retratadas geralmente desnudas e com CABELOS LONGOS.

Responder para: Jose

Nome: Osmar Em: 29/11/2012 | 19:17:29 E-mail: -
Comentrios:
Diana era a deusa romana da caa e das florestas, assimilada s deusas gregas rtemis, Hcate e Selene. Seu culto nasceu s margens do lago Nemi, perto de Roma. Ali, seu sacerdote permanecia no posto, com o ttulo de Rex Nemorensis, at ser morto pelo prximo pretendente, usualmente um escravo fugido, que viesse a colher um "ramo dourado" no bosque sagrado. Uma tentativa de explicar esse costume o fio condutor de um dos mais belos e ambiciosos (mas no dos mais rigorosos) tratados de mitologia j escritos, O Ramo de Ouro, de Sir James George Frazer.

Nos ltimos sculos da antiguidade romana, seu culto popular entre escravos e camponeses pobres em reas remotas, permaneceu como um dos mais resistentes erradicao pelo cristianismo. Foi um dos ltimos a morrer, se que chegou a desaparecer de todo.

A Diana Medieval
Em Histria Noturna: decifrando o Sab, o historiador Carlo Ginzburg refere-se a uma vasta srie de confisses de supostas feiticeiras dos sculos X ao XIV e mesmo posteriores que, interrogadas por padres e inquisidores, afirmavam participar em xtase de vos noturnos na companhia de uma misteriosa divindade feminina, chamada, conforme a poca ou regio, de Diana, Fortuna, Richella (de "riqueza"), Abndia (de "abundncia"), Scia (de "saciar"), Bensozia (Boa Scia), Madame Oriente, Herodade (personagem bblica, identificada com Diana por razes obscuras), Perchta (deusa da vegetao na ustria e sul da Alemanha, protetora das almas dos mortos), ou Huld/Holda/Holle (sua correspondente no norte da Alemanha, protetora das crianas e das tarefas domsticas femininas). Eram sinais de um resistente culto pr-cristo da fertilidade que ele chama de "religio dinica".

Nas ilhas Britnicas, a Diana ou Scia latina e a Holda ou Perchta germnica tomam a forma da rainha dos elfos ou das fadas. Na Idade Moderna, Edmund Spenser, no poema The Faerie Queene a chamou (como metfora para a rainha Elizabeth I) de Gloriana. J Shakespeare, na comdia Sonhos de Uma Noite de Vero a chamou de Titnia, nome dado pelo poeta romano Ovdio s filhas de Tits em geral e a Selene - uma das formas de Diana - em especial
Ginzburg anota julgamentos de mulheres e homens na Esccia do final do sculo XVI ao XVII que disseram ter-se encontrado com essa Rainha e seu consorte (ora um belo homem, ora um cervo - animal tambm ligado a Diana), que Shakespeare pelo nome tradicional de Oberon, derivado do francs Auberon ou Alberon, que por sua vez vem do alemo Alberich, "rei dos elfos".

Outros possveis equivalentes, citados por outros autores, so, na Esccia, Nicceven ou Nicheven, de um termo que pode significar "divina" ou "brilhante", no pas basco, a senhora Mari ou Andra Mari, a deusa-me basca. E na Itlia, La Befana (de "Epifania"), uma fada que no folclore italiano traz presentes para as crianas na vspera da festa de Reis.

Na Idade Mdia, a Igreja freqentemente classificou como culto de Diana ou de Herodade - originalmente uma personagem bblica - vrias aparentes sobrevivncias de cultos e supersties pags e chamou as "bruxas" que as praticavam de "dianas". Usou a deusa romana e a princesa judia como fio condutor para orientar-se no labirinto das crena locais. Camponeses de vrias partes da Europa latina deram-lhes ouvidos, identificando com Diana ou Jana tradies locais sobre espritos femininos de diferentes origens, misturando e reinventando crenas e lendas. Mas nomes alternativos sobreviveram em alguns lugares - como Scia, transformada em Xcia pela lngua galega.

Responder para: Osmar

Nome: Fausto Em: 19/11/2012 | 19:35:15 E-mail: -
Comentrios:
As ruinas sao belissimas, mas tinha muita idolatria.

Responder para: Fausto

Nome: Emerson Em: 18/11/2012 | 21:53:23 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Efeso
Em Roma, Diana (a Artmis grega) era a deusa da lua e da caa, filha de Jpiter e de Latona, e irm gmea de Apolo. Era muito ciosa de sua virgindade. Indiferente ao amor e caadora infatigvel, Diana era cultuada em templos rsticos nas florestas, onde os caadores lhe ofereciam sacrifcios. Na mitologia romana, Diana era deusa dos animais selvagens e da caa, bem como dos animais domsticos. Ela obteve do pai permisso para no se casar e se manter sempre casta. Jpiter forneceu-lhe um squito de sessenta ocenidas e vinte ninfas que, como ela, renunciaram ao casamento.

Diana foi cedo identificada com a deusa grega rtemis e depois absorveu a identificao de Artmis com Selene (Lua) e Hcate (ou Trvia), de que derivou a caracterizao triformis dea ("deusa de trs formas"), usada s vezes na literatura latina. O mais famoso de seus santurios ficava no bosque junto ao lago Nemi, perto de Arcia.

Diana e as ninfas, surpresa pelo stiro.
Pela tradio, o sacerdote devia ser um escravo fugitivo que matasse o antecessor em combate. Em Roma, seu templo mais importante localizava-se no monte Aventino e teria sido construdo pelo rei Servius Tulius no sculo VI a.C. Festejavam-na nos idos (dia 13) de agosto. Na arte romana, era em geral representada como caadora, com arco e aljava, acompanhada de um co ou cervo.

No centro de feso, na sia Menor, havia um enorme templo dedicado Diana com centenas de sacerdotisas virgens, as quais praticavam a abstinncia sexual e artes mgicas, acreditando na superioridade feminina. Este templo foi considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo.

Os Seus santurios mais antigos ficavam em Cpua - onde conhecida como Diana Tifatina, ou Diana de Tifata, montanha situada a norte de Cpua, e onde Lhe consagrada uma cora, smbolo de longevidade, garante da existncia da cidade, o que traz repentinamente memria o facto de que o romano Sertrio conseguiu a estima e a irao dos Lusitanos ao afirmar que se comunicava com uma cora mgica, e de notar que a Deusa Diana foi das Deidades mais adoradas na Lusitnia - e em Arcia, povoao vizinha de Roma. Nesta ltima localidade, o Seu templo estava situado mais precisamente no bosque de Nemus. O facto de este local de culto estar associado a escravos pode ter a ver com a total liberdade de que estes gozavam no dia 13 de Agosto.

Aqui, no bosque de Nemus, onde Lhe chamam Diana Nemorensis, o Seu aspecto florestal talvez mais marcado, pois que Nemus significa bosque com sentido sagrado, o que parece especialmente interessante, se se tiver em conta que Nem, nas lnguas clticas, significa ao mesmo tempo Sagrado e Cu e est na raiz da palavra Nemeton, a qual por sua vez significa precisamente Bosque Sagrado. Esta semelhana etimolgica no surpreende quando se sabe que o Latim e o Celta so da mesma origem: partem do grande ramo Celto-Italiota da famlia Indo-Europeia ocidental.

Em territrio hoje portugus, pouco a norte do Douro, viveram os Nemetati. Na Galiza registou-se uma Nemetbriga j nos tempos da Romanizao. Na sia Menor, actual Turquia, existiu uma povoao com o nome de Drunemeton.

O santurio de Nemi, perto de Roma, de origem latina, teria sido, de acordo com a tradio romana, fundado por Egerius Baebius ou Laevius, ditador latino que representava vrias povoaes, tais como Aricia, Tusculum, Tibur e Lanuvium, entre outras. Outro possvel fundador poder ter sido Manius Egerius. Entretanto, uma tradio estrangeira atribua o surgimento do santurio ao heri helnico Orestes, o qual, depois de matar o rei Thoas do Queroneso Turico (Crimeia), fugira com a sua irm para Itlia, trazendo consigo o culto de Diana Turica. Em Nemi havia uma outra Deidade, associada a Diana, que era Vrbio e Vrbio tinha com Diana uma relao similar de Hiplito e rtemis: um Deus jovem e moribundo e uma Deusa Me telrica que O ressuscita, esquema assaz conhecido e divulgado no Mediterrneo Oriental, classicamente representado pelo mito de Cbele e tis, Osris e sis, Afrodite e AdnisAparentemente, os Romanos achavam que Vrbio era o mesmo que Hiplito.

Segundo Estrabo e Ovdio, vivia nos montes da floresta de Nemi um sacerdote-rei (Rex Nemorensis) que, em determinadas circunstncias tinha de lutar com quem o desafiasse, isto porque quem quisesse ocupar o lugar deste monarca tinha de o matar, golpeando-o com um ramo arrancado de certa rvore. Pode haver aqui uma semelhana com mitos clticos.

O templo de Diana mais importante foi o do monte Aventino, edificado antes de 509 a.c. ou 244 A.U.C. pelos Romanos com o intuito de colocar a confederao das cidades do Lcio sob a proteco da Deusa.

A.U.C = "Ab urbe condita", a partir da fundao de Roma. Essa a forma usada nas datas nos documentos redigidos pelos romanos, o nosso a.C. - d.C.!

A data da fundao de Roma foi estabelecida em 21 de abril de 753 a.C. pelo historiador Marco Terncio Varro (116 a.C.-27 a.C.)

A igreja tentou abafar o Seu culto com a instituio da Assuno de Maria, no dia 15 deste ms - mas Diana permaneceu viva nas tradies populares dos povos meridionais onde a Romanidade deixou vestgios.

Responder para: Emerson

Nome: wagner da silva rufino Em: 10/10/2012 | 21:56:01 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
muito linda esta cidade.deus abenoa

Responder para: wagner da silva rufino

Nome: welington o. mattos Em: 13/02/2012 | 11:37:17 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Gostoso vem algumas coisas que se refere a Biblia da mais visualizao, em nossos pensamentos,e conhecimento individual; Amm...

Responder para: welington o. mattos

Nome: ELIANA Em: 05/01/2012 | 19:08:37 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
NOSSA,QUE VONTADE DE CONHECER ESTE LUGAR ONDE ALGUNS DOS DISCIPULOS ARAM E COMO SE ESTIVESSE DENTRO DA HISTORIA ,NA BIBLIA..

Responder para: ELIANA

Nome: monica mariano Em: 15/12/2011 | 14:42:24 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Que deus guarde a todos lugar maravilhoso peso que orem por mim que deus abenoe a todos .

Responder para: monica mariano

Nome: Leila Em: 08/03/2011 | 20:58:42 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
maravilhoso saber que neste lugar, andaro os homens de Deus, que muito sofreram por amor ao Senhor, mas triunfaram...

Responder para: Leila

Nome: anderson Em: 13/02/2011 | 16:27:26 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
efeso e um lugar deslumbrante,estive la ano ado, mas nao podemos deixar de comentar o porque que uma cidade como esta nao prosperou,devemos olhar sempre para estas cidades biblicas com os olhos espirituais para nao nos iludirmos com a beleza e as historias as vezes contadoas que tiram o verdadeiro conselho de DEUS que a por tras da historia

Responder para: anderson

Nome: josue Em: 01/02/2011 | 19:13:14 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Deus me libertou da bebida.

Responder para: josue

Nome: irmo robinho Em: 07/09/2010 | 13:10:50 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
muito importante esta pequena pala sobre feso , sou estudante da bblia e nossos irmo precisam aprender mais sobre a palvra e se dedicar mais nisto do que em falatrios vaos e profanos

Responder para: irmo robinho

Nome: gda Em: 25/07/2010 | 15:19:43 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
A visualizao e o comentrio breve sobre os lugares citados na Bblia IMPORTANTE pois nos leva a compreeemder e interpretar melhor os textos biblicos.
Obrigada por disponibilizar o tempo esocializar o conhecimento.

Responder para: gda

Nome: Miquias Em: 14/06/2010 | 12:26:18 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Nossa. Definitivamente era um lugar lindo, s de ver estas imagens eu fica imaginando eu nesta poca.......

Responder para: Miquias

Nome: isaias Em: 10/03/2010 | 19:32:38 E-mail: -
Comentrios:
que lindo lugar era

Responder para: isaias

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