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Histria da Bblia 3j1t2i


Saiba um pouco mais sobre a traduo da Biblia que utilizamos

JOO FERREIRA DE ALMEIDA

Entre a grande maioria dos evanglicos do Brasil, o nome Joo Ferreira de Almeida est intimamente ligado s Escrituras Sagradas. Afinal, ele o tradutor (ainda que no o nico) das duas verses da Bblia mais usadas e apreciadas pelos evanglicos brasileiros: a Edio Revista e Corrigida e a Edio Revista e Atualizada, ambas distribudas pela SBB. Se sua obra largamente conhecida, o mesmo no se pode dizer a seu respeito. O que se sabe hoje da vida de Almeida est registrado na Dedicatria de um de seus livros e nas atas dos presbitrios de Igrejas Reformadas do Sudeste da sia, para as quais trabalhou como pastor, missionrio e tradutor, durante a segunda metade do sculo XVII.
Nascido na cidade de Torres de Tavares, em Portugal, Almeida morreu em 1693 - na Batvia - atual ilha de Java, Indonsia. Com apenas 16 anos, Joo Ferreira de Almeida d incio tarefa de traduo da Bblia, a qual se dedica at o final de sua vida.

PRINCPIOS DA TRADUO

Os princpios que regem a traduo de Almeida so os da equivalncia formal, que procura seguir a ordem das palavras que pertencem mesma categoria gramatical do original. A linguagem utilizada clssica e erudita. Em outras palavras, Almeida procurou reproduzir no texto traduzido os aspectos formais do texto bblico em suas lnguas originais (hebraico, aramaico e grego), tanto no que se refere ao vocabulrio quanto estrutura e aos demais aspectos gramaticais.

DIFERENA ENTRE AS VERSES

Tanto a edio Revista e Corrigida quanto a Revista e Atualizada foram constitudas a partir dos textos originais, traduzidos por Joo Ferreira de Almeida no sculo XVII. As pequenas diferenas entre uma e outra edio devem-se ao fato de os prprios originais em hebraico, aramaico e grego trazerem algumas variantes e arem mais de uma traduo correta para uma palavra ou versculo.

Porm, na essncia as duas verses refletem o bom trabalho realizado por Joo Ferreira de Almeida, o qual foi completamente fiel aos textos originais das Escrituras Sagradas. Embora haja diferenas entre as duas verses, as agens centrais da f crist - que apresentam Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador - so perfeitamente claras e concordantes em ambas.

REVISTA E CORRIGIDA (RC)

A RC foi trazida para o Brasil pela Sociedade Bblica Britnica e Estrangeira, em data anterior fundao da SBB. Naquela poca, a traduo de Almeida foi entregue a uma comisso de tradutores brasileiros, que foram incumbidos de tirar os lusitanismos do texto, dando a ele uma feio mais brasileira. Publicada em 1898, recebeu o nome de Revista e Corrigida.

Seguindo os princpios da equivalncia formal, a RC adotada por inmeras denominaes evanglicas em pases de lngua portuguesa, especialmente no Brasil e em Portugal. As diferenas desta edio para a Revista e Atualizada se do basicamente no que se refere aos manuscritos originais disponveis na poca de Almeida. Descobertas arqueolgicas e estudos de telogos e historiadores em torno das Escrituras Sagradas tiveram grandes avanos desde o sculo XVIII at os dias de hoje. Tais documentos no existiam poca de Almeida. Dessa forma, a RC a expresso dos textos originais com que Almeida trabalhou; no h nesta verso indicaes de textos sobre os quais os diversos manuscritos bblicos divergem.

Embora haja certas diferenas entre a RC e a RA, ambas tm seu valor como tradues fiis da Palavra de Deus de acordo com os textos originais disponveis na poca de sua elaborao. Porm, no h diferenas entre os prprios manuscritos que deponham contra a mensagem central da Palavra de Deus.

REVISTA E ATUALIZADA

Quando em 1948, a SBB foi fundada, uma nova reviso de Almeida, independente da Revista e Corrigida, foi encomendada a outra equipe de tradutores brasileiros. O resultado desse novo trabalho, publicado em 1956, o que hoje conhecemos como a verso Revista e Atualizada.

Conservando as caractersticas principais da traduo de equivalncia formal de Almeida, a RA o resultado de mais de uma dcada de reviso e atualizao teolgica e lingstica da RC. Igualmente fiel aos textos originais, a linguagem da RA viva, vel, clara e nobre. Sua reviso foi feita luz dos manuscritos bblicos melhor preservados.

Em 1993, a RA ou por uma segunda reviso, afinando ainda mais o texto bblico aos textos originais em hebraico, aramaico e grego.

Confrontando a traduo de Almeida, que resultou na verso Revista e Corrigida, com os novos manuscritos encontrados, os editores da RA decidiram indicar os textos em que um ou mais manuscritos no tinham consenso. Tais textos foram colocados entre colchetes, como o caso da mulher adltera, o qual permanece na Bblia Sagrada por ser mencionado em grande nmero de manuscritos antigos e tambm por no contradizer em nada os demais ensinamentos das Escrituras Sagradas. importante frisar que os textos-chaves das Escrituras Sagradas, os que dizem a respeito salvao em Cristo Jesus, no apresentam qualquer tipo de dvida.

Fonte: Sociedade Biblica Brasileira

Postado em: 28/11/2009 | 16:23:47

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Comentrios
Nome: Eglair Em: 29/07/2016 | 19:34:24 E-mail: -
Comentrios:
Ado 3896-2966 a.C.
Sete 3766-2854 a.C.
Matusalm, avo de No, nasceu em 3209 a.C. e morreu em 2240 a.C., alguns dias antes do Diluvio.
Lameque, pai de No, conheceu Ado pois nasceu em 3022 e faleceu em 2245 a..C.
No nasceu 2840 a.C. Sem nasceu em 2338 a.C.
Diluvio 2240 a.C.
Abrao 1948 a.C.
Isaque 1848 a.C.
Jaco 1788-1641 a.C. Em 1704 a.C. Jaco casa com Lia e Raquel, ambas com 29 anos.
Jose 1697-1587 a.C.
1534 nascimento de Miri, irm de Moiss.

Nmeros 21:14 "Por isso se diz no livro das guerras do Senhor: O que fiz no Mar Vermelho e nos ribeiros de Arnom, fez".
Moiss 1531-1411 a.C. Este profeta e legislador, de posse do Livro das Guerras citado no livro bblico Nmeros 21:14 usou do mesmo para escrever Gnesis que retrata o perodo de 3896 a.C. a 1587 a.C, aproximadamente. Moiss transcreveu as informaes do Livro das Guerras para o livro de Gnesis. Ainda que alguns historiadores afirmem que a Epopeia de Atrahasis foi escrita em 1600 a.C. ou que a Epopeia de Gilgamesh foi escrita em 1700 a.C., ou mesmo antes desta data ainda assim no tem como afirmarem que os textos de Enma Eli, Atrahasis, Gilgamesh, Shatpatha brhmana, entre outros influenciaram a Bblia, pois o Livro das Guerras/Gnesis e muito anterior a estes textos sumrios e babilnicos. E mais provvel que alguns netos/bisnetos de No, que no eram fieis a Jeov tenham mistificado/sincretizado com crenas pags as historias sobre o Diluvio e a criao do homem e ensinado ao povo. As crenas pags envolviam deuses e deusas como Anu, Ninsuna, Inana-Ishtar. Depois da confuso das lnguas na Torre de Babel os povos se dispersaram e levaram para outras regies a crena das mitologia sumria/babilonica, com nomes prprios da lngua diferente que estavam usando e com o ar do tempo enriqueceram a mitologia. Foram criadas as mitologias nrdica-viking, celta, grega, egpcia, inuit, hindu, entre outras.Todas as mitologias com crenas nas deusas/deuses que se manifestavam a seus videntes e assim os pagos acreditavam em fadas, astrologia, adivinhao, reencarnao, magia, etc.
Gnesis no capitulo 7 fala sobre o Diluvio e no capitulo 11 sobre a confuso das lnguas. Termina no capitulo 50:26 "E morreu Jos da idade de cento e dez anos, e o embalsamaram e o pam num caixo no Egito."
Considerei as datas da cronologiadabibliawordpress

O ado das civilizaes nada mais que a histria dos emprstimos que elas fizeram umas s outras ao longo dos sculos ... Fernand Braudel.

Responder para: Eglair

Nome: CLAUDIMARA Em: 16/11/2015 | 16:59:54 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
POR QUE TEM TRADUES ERRADAS NA BBLIA E MUITAS?

Responder para: CLAUDIMARA

Nome: thais Em: 16/06/2015 | 10:07:35 E-mail: -
Comentrios:
A Paz de Deus... eu queria muito que vocs colocassem no site uns hinos da Congregao em aramaico com o Irmo Gergi cantando pra gente baixar e ouvir. Tentei baixar uma vez mas no deu certo.

Deus Abenoe!

Responder para: thais

Nome: Juliana Em: 01/06/2015 | 16:21:25 E-mail: -
Comentrios:
Entendemos que o Livro das Guerras (Nmeros Captulo 21:14), estava na posse de Abrao quando ele e Sara chegaram no Egito. Abrao temia ser preso ou morto, pois caso isto ocorresse, seus pertences, inclusive o Livro das Guerras, iria para as mos dos egpcios. Sara sabia disto e compreendeu que Abrao precisava priorizar a proteo do Livro. Esta foi uma das razes pelas quais Abrao disse que Sara era sua irm.

A Teologia Moderna ensina que o Novo Testamento foi escrito em grego, mas h fortes evidencias de que o Novo Testamento foi escrito em hebraico e aramaico.

Responder para: Juliana

Nome: Juliana Em: 06/01/2015 | 18:25:00 E-mail: -
Comentrios:
Acreditamos que Moiss utilizou o Livro das Guerras (Nmeros Captulo 21:14), que foi escrito pelos patriarcas e profetas anteriores a ele. Entendemos que o Livro das Guerras foi escrito quase na totalidade ou em sua totalidade na lngua primitiva da humanidade, que foi a lngua anterior Torre de Babel e Moiss traduziu as informaes para a lngua hebraica e escreveu o Pentateuco. Acreditamos que o Livro das Guerras esteve protegido dentro da Arca de No durante o Diluvio. Depois de Moiss a Bblia foi sendo escrita pelos outros profetas. E depois pelos apstolos.

Responder para: Juliana

Nome: Felipe Em: 17/02/2014 | 18:59:32 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Se as pragas do Egito foram terrveis, piores ainda sero as dos ltimos dias, segundo Apocalipse 16:21, pois haver pedras com o peso de mais de 34 quilos.

Responder para: Felipe

Nome: Alexandre Em: 21/10/2013 | 08:16:00 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
A Bblia a INFALVEL Palavra de Deus, inspirada pelo Esprito Santo.

Responder para: Alexandre

Nome: Elizeu Em: 16/10/2013 | 12:53:48 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Quase ningum reconhece estes nomes: Samua, Safate, Jigael, Palti, Gadiel, Gadi, Amiel, Setur, Nabi, Guel; no entanto Josu e Calebe, que tambm foram espias, so universalmente conhecidos.

Responder para: Elizeu

Nome: Falvio Em: 08/10/2013 | 10:23:39 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
De acordo com as Sociedades Bblicas Unidas, a Bblia j foi traduzida, at 31 de dezembro de 2007, para pelo menos 2.454 lnguas e dialectos.

Responder para: Falvio

Nome: Denilson Em: 06/10/2013 | 17:11:34 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
A quantidade de livros do Antigo Testamento varia de acordo com a religio ou Denominao crist que o adota: a Bblia dos cristos protestantes e o Tanakh judaico incluem apenas 39 livros, enquanto a Igreja Catlica aceita 46 livros. Os sete livros existentes na Bblia catlica, ausentes da judaica e da protestante so conhecidos como deuterocannicos para os catlicos e apcrifos para os protestantes.

Os livros do Antigo Testamento aceitos por todos os cristos como sagrados (tambm chamados "protocannicos" pela igreja catlica) so: Gnesis, xodo, Levtico, Nmeros, Deuteronmio,Josu, Juzes, Rute, I Samuel, II Samuel, I Reis, II Reis, I Crnicas, II Crnicas, Esdras, Neemias, Ester, J, Salmos, Provrbios, Eclesiastes, Cnticos dos Cnticos, Isaas, Jeremias,Lamentaes, Ezequiel, Daniel, Osias, Joel, Ams, Obadias, Jonas, Miquias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.26

Os deuterocannicos, aceitos pela Igreja Catlica como sagrados so: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Sabedoria, Eclesistico e Baruque. Estes esto disponveis na traduo grega do Antigo Testamento, datada do Sculo I a.C., a Septuaginta.

Segundo a viso protestante, os textos deuterocannicos (chamados "Livros apcrifos" pelos protestantes) foram, supostamente, escritos entre Malaquias e Mateus, numa poca em que segundo o historiador judeu Flvio Josefo, a Revelao Divina havia cessado porque a sucesso dos profetas era inexistente ou imprecisa (ver: Testimonium Flavianum). O parecer de Josefo no aceito pelos cristos catlicos, ortodoxos e por alguns protestantes, e igualmente pensam assim uma maioria judaica no farisaica, porque Jesus afirma que durou at Joo Batista, "A lei e os profetas duraram at Joo"(cf. Lucas 16:16; Mateus 11:13).26
Fonte: wikipedia

Responder para: Denilson

Nome: Matias Em: 06/09/2013 | 18:15:55 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Eva no teve me. (Gn.2:21 e 22).

Responder para: Matias

Nome: Silvana Em: 17/06/2013 | 12:35:09 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Os crentes modernos no acreditam na infabilidade da Bblia porque ela se contradiz, mas sim porque ela os contradiz.

Responder para: Silvana

Nome: Estela Em: 15/03/2013 | 20:52:03 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
A expresso "No Temas!" encontrada 366 vezes na Bblia, o que d uma para cada dia do ano!

Responder para: Estela

Nome: Ivan Em: 11/03/2013 | 21:03:04 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
PORQUE ESTUDAR A BBLIA ?
Os ensinos bblicos so imprescindveis para o homem. Na Bblia existem doutrinas (ensinos), poemas, provrbios, cnticos, histrias, revelaes, profecias, comentrios, narrativas e outras formas literrias, abrangendo 66 livros, que foram escritos por 40 diferentes autores, sob inspirao do Esprito Santo de Deus (livro de 2 Pedro, captulo 1, verso 21).

Desprezar este contedo, ignorar um contedo espiritual inestimvel.

A sabedoria da Bblia, chamada tambm "Palavra de Deus" uma fonte a jorrar para a vida eterna. Nela, se encontra o Plano de Salvao para o homem, a justia, a misericrdia, o amor, a eternidade, a santidade.

O propsito de estudar a Bblia, de forma ordenada e contnua, que as Sagradas Letras podem:
1) Levar-nos f salvadora em Cristo Jesus (Joo 20.21).

2) Orientar-nos sobre decises do dia-a-dia (2 Timteo 3.16).

3) Guardar-nos contra supersties, mentiras e enganos (Salmo 119.105).

4) Livrar-nos de cairmos em pecados, desordem emocional e cegueira espiritual (Salmo 119.11, Efsios 6.17, Apocalipse 1.3).

5) Dar-nos sabedoria e compreenso sobre fatos do ado, do presente e do futuro (Salmo 19.8, 2 Pedro 1.19, Apocalipse 1.1).

Responder para: Ivan

Nome: Marcelo Em: 06/03/2013 | 14:47:05 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Porque devemos estudar a Bblia?
Em Osias 4:6 diz O meu povo est sendo destrudo porque lhe falta conhecimento.
Osias 6:3 Conheamos e prossigamos em conhecer o Senhor.
Daniel 11:32 Mas o povo que conhece o Seu Deus se esforar (tornar forte e ativo) e far proezas.
Mateus 22:29 Errais no conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus.

Responder para: Marcelo

Nome: Carlos Em: 18/02/2013 | 20:23:05 E-mail: -
Comentrios:
O menor captulo da Bblia o Salmo 117 (possui 2 versculos).

O maior captulo da Bblia o Salmo 119 (possui 176 versculos).

Responder para: Carlos

Nome: Francisco Em: 17/02/2013 | 14:11:22 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
A Bblia Uma breve histria
A Bblia Sagrada uma importante coleo de escritos que englobam mais de mil anos de histria da relao de Deus com os Hebreus e o povo cristo. Escrita em vrios idiomas, ela envolve inmeras formas literrias e reflete culturas muito diversas. Estas consideraes so importantes para entender a Bblia apropriadamente em seu contexto. Existem vrias diferenas doutrinrias entre vrias denominaes crists, as quais utilizam a mesma Bblia. Tantas diferenas entre igrejas e faces religiosas tm levado alguns cristos a afirmar que outros cristos no so, de maneira alguma, adeptos do Cristianismo. A interpretao bblica e a teologia diferem de igreja para igreja.[]

Os originais da Bblia foram escritos em trs lnguas: o hebraico,o aramaico e o grego. O hebraico uma lngua muito antiga que j existia antes mesmo de os hebreus, isto , os judeus aparecerem como um povo identificvel. Nessa lngua hebraica, foi escrito quase todo o Antigo Testamento. Algumas partes, porm, chegaram at ns apenas em aramaico, uma outra lngua adotada mais tarde pelo povo judeu. Nessa lngua, temos cinco captulos do Livro de Daniel, algumas agens do Livro de Esdras e frases do profeta Jeremias. []

A histria da formao e transmisso dos textos que compem os livros bblicos acompanha a prpria evoluo do povo hebreu. Neste sentido, a Bblia a fonte de informaes mais rica capaz de descrever a trajetria do povo hebreu, at o advento do Cristianismo, quando o livro sagrado deixa de ser patrimnio exclusivo dos judeus.

De acordo com a narrao bblica (livro do Gnese), a famlia de Abrao deslocou-se de Ur, no Sul da Caldia, para o Noroeste da Mesopotmia (Haran), e da para Cana ou Palestina.
Ora, o SENHOR disse a Abro: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei....[1]

Chegando em Cana, os hebreus se dividiram em vrias tribos, ocupando os vales frteis do Norte e as zonas montanhosas do Sul. Parte destas tribos, sob o comando de Jac, migrou para o Egito, onde viveram um perodo de relativa paz com os egpcios, at que a tirania de novos Faras escravizou os hebreus e estes, liderados por Moiss, abandonaram o Egito e retornaram Palestina. Depois de errarem pelo deserto de Sinai, pararam na regio leste do mar Morto e do Jordo, sendo, por Josu, instalados entre o Rio Jordo e o mar. Foram governados, sucessivamente, por juzes e reis. David estabeleceu o seu poder militar e o seu sucessor Salomo construiu o Templo de Jerusalm. Depois dele, as dez tribos do Norte, lideradas por Jeroboo, se separaram, formando um reino independente o Reino de Israel. As duas tribos do sul, que haviam permanecido fiis ao sucessor de Salomo Roboo -, formaram o Reino de Jud, com capital em Jerusalm.

Este perodo que abrange desde a migrao do cl de Abrao, o estabelecimento dos hebreus na Palestina at o xodo (a sada do Egito) e o Cisma (separao do Reino em duas partes) est descrito na Bblia atestando a trajetria histrica do povo hebreu paralela adorao de um Deus nico. Especula-se que o incio da redao dos textos bblicos se deu por volta do sculo V a.C. e seu contedo d testemunhos das diversas fases da religio do povo hebreu, demonstrando grande preocupao pelo monotesmo. Mesmo aps a Dispora, a expulso dos hebreus da Palestina pelo governador Adriano, o povo continuou fiel s suas convices religiosas num Deus nico, princpio religioso que ficou conhecido como Judasmo.

Como explica Rubim Santos Leo de Aquino[2],
Traando o itinerrio espiritual dos hebreus, no decurso das diversas experincias de sua Histria, a Bblia nos permite compreender a fora ideolgica de uma religio revelada, que conseguiu manter a unidade de um povo mesmo quando em estado de disperso, que, afinal, lhe ser caracterstico at os nossos dias.

Derivado de Yehudi (descendente de Jud) o quarto filho de Jac, o Judasmo est baseado no somente no monotesmo, mas tambm na observncia dos preceitos do Tora ou Pentateuco, que cobrem todos os aspectos da vida espiritual, moral e religiosa, e esto sintetizados nos Dez Mandamentos, transmitidos por Deus a Moiss, segundo o relato bblico. O Tora, ou Pentateuco, abrange os cinco primeiros livros da Bblia, sendo que os livros restantes, conhecidos pelos cristos como Velho Testamento, incluem salmos e profecias.

Foi entre o sculo V a.C. e o sculo II d.C. que se definiram as colees de livros que, posteriormente, aram a fazer parte do cnon, os livros sagrados ou autorizados que aram a fazer parte da lista de livros da Bblia hebraica, segundo a tradio judaica, e que vieram a compor o Velho Testamento. Durante este perodo, os textos foram escritos, no apenas em hebraico, mas tambm em aramaico e grego.

Responder para: Francisco

Nome: Antonio Em: 16/02/2013 | 10:42:59 E-mail: -
Comentrios:
A Bblia contm aproximadamente 773.693 palavras.

A Bblia contm aproximadamente 3.566.480 letras.

P: A Bblia possui 1.189 capitulos e 31.102 versculos.

Responder para: Antonio

Nome: Antonio Em: 10/02/2013 | 22:21:12 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Os livros da Bblia que tem apenas 1 captulo so: Obadias, Filemom, II Joo, III Joo e Judas.

Responder para: Antonio

Nome: Breno Em: 02/02/2013 | 09:46:28 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
INTRODUO AO ESTUDO BBLICO
Um estudo bblico inaugurou o ministrio terrestre de Jesus, e com um estudo bblico ele o encerrou. Esta a nfase do evangelho segundo Lucas (Lc 4.14-22; 24.27,32,44). Lucas o livro bblico que chama Jesus de Mestre o maior nmero de vezes. Jesus pressupunha que o homem s pode aproximar-se de Deus por meio da sua revelao. O estudo bblico o modo de conhecer a revelao de Deus.

O estudo bblico foi um meio utilizado pela igreja primitiva na divulgao do evangelho e no fortalecimento da f dos convertidos (At 8.35; 17.2-3,11; 18.27-28). Eles seguiam os os de Jesus e acreditavam, como ele, que a pesquisa das Escrituras levaria os homens ao encontro de Deus.
O prprio evangelho de Lucas o resultado do estudo bblico de evangelhos anteriormente escritos, conforme declara o autor no prefcio da obra (Lc 1.1-4). A leitura do Novo Testamento certamente confirma a tese de que o estudo bblico era uma das principais atividades desenvolvidas pela igreja nascente e missionria, no primeiro sculo.
Estas poucas observaes bastam para ressaltar nosso dever de estudar a Bblia. um dever e no uma opo, visto que este era o proceder de nosso Mestre, da igreja antiga e dos prprios escritores inspirados. O que conhecemos de Jesus est na forma de um livro que necessita ser estudado para obter dele uma plena compreenso da sua obra e pessoa.

Metodologia e estudo bblico.
Este livro pressupe que os cristos iro estudar a Bblia, e procura dar uma orientao metodolgica a este trabalho.
Todos os que se aproximam da Bblia, utilizam-se de um mtodo de estudo da mesma, consciente ou inconscientemente. No h problema em ter um mtodo de estudo bblico, desde que ele seja vlido e nos conduza a resultados verdadeiros.
necessrio verificar se o mtodo que utilizamos para estudar a Bblia bom. Mesmo aqueles grupos que afirmam no estudar a Bblia, tm seu modo especial de basear nela os seus pensamentos. Outros, mais conscientes da necessidade de estudo, utilizam-se de comentrios, livros de estudo dirigido e de outras obras, para obter maior compreenso do texto bblico. Ouvir palestras, aulas e pregaes para a maior parte das pessoas o nico mtodo de estudar a Bblia que conhecem.
Esta obra quer incentivar o estudo independente da Bblia. Esta independncia no diz respeito a Deus, e sim ao homem. Grande parte do povo de Deus tem-se tornado erradamente dependente de outros para compreender a Bblia. Acreditamos que o conhecimento e divulgao de um bom mtodo de estudar independentemente a Bblia o melhor modo de promover um retorno sadio aos ensinamentos da Escritura.

A razo de estudar a Bblia por si mesmo
Algum pode perguntar: Porque devo estudar a Bblia por mim mesmo? Uma infinidade de pessoas j no fez esse estudo? Qual a razo de tentar fazer isto de novo?

1. A primeira razo para estudar a Bblia por si mesmo simples: no devemos absorver a "teologia" dos que nos rodeiam. Esta sempre foi a causa da apostasia e idolatria de Israel. Usaremos, porm, um exemplo moderno para ilustrar esse ponto: Os primeiros missionrios de determinada denominao batizavam para a remisso de pecados. Hoje em dia, porm, a prtica mais comum desta denominao no esta. Qual a razo? Simples: como os primeiros obreiros diziam no ter necessidade de estudar a Bblia (mas pregavam "inspirados" pelo Esprito, sem preparo prvio), com o tempo, esta denominao foi absorvendo a teologia evanglica mais forte no pas que ensinava a no essencialidade do batismo. Moral da histria: quem no estuda para aprender o que certo, vai aprender de muitos modos o que errado.

2. Outra razo para fazer um estudo bblico independente a m exegese encontrada na literatura sobre a Bblia. Se um professor da escola dominical preparar suas aulas consultando comentrios, vai acabar ensinando mentiras em nome de Deus. Por exemplo: num conceituado comentrio, a parbola do fermento alegorizada e a lio que o autor procura transmitir que a "a falsa doutrina se infiltra em todas as partes do reino". O autor usa muitas referncias e parece ter avaliado a opinio contrria. Como saber se ele est certo? Precisamos fazer um estudo prprio, caso contrrio seremos induzidos a pensar como o comentarista quer que pensemos. Muitos exemplos deste tipo poderiam ser usados, mas o ponto que no podemos ensinar opinio humana. Temos a obrigao de verificar tudo, e o melhor meio de faz-lo estudar sem influncia alheia.

3. Um motivo importante para o estudo bblico o fato de no possuirmos um "intrprete oficial" da Bblia como a Igreja Romana, ou como os Russelitas. Cada cristo e cada gerao crist tem o dever de estudar e determinar o que a Bblia est dizendo. Se no fizermos isto, estamos endossando alguma forma de "credo oral", que substitui as Escrituras como critrio da verdade.

4. Um estudo honesto e independente das Escrituras ajuda a tirar os textos bblicos do seu "sentido comum". Chamamos de sentido comum aquele sentido que sempre demos ao texto at o dia em que aprendemos o que realmente o texto queria dizer. Quando um catlico l a palavra "batismo", o sentido comum associado a esta palavra evoca a imagem de um sacerdote jogando gua na testa de um nen. Um estudo srio e independente mostra que este sentido comum est errado. O estudo bblico independente faz com que tiremos os "culos" que sempre nos faziam ver as coisas com uma determinada cor: a cor das idias preconcebidas ou pr-conhecidas.

5. Estudar a Bblia faz com que deixemos de usar os textos como "textos-prova" de doutrinas, e busquemos a mensagem ntegra que o Esprito Santo quis transmitir atravs do escritor do texto sagrado.

6. Um estudo bblico renovado impede aquela tendncia de ser ecltico e dar ao texto bblico vrios sentidos. Um estudo srio leva em conta o fato do escritor original ter tido em mente algo que precisamos saber. No adianta somar tudo o que se diz sobre um texto; precisamos determinar o que o texto diz.

7. Por ltimo, cremos que a razo mais importante para um estudo bblico srio a vontade de Deus. Deus quer que nos apropriemos da sua vontade. A Bblia o registro dela. Logo, essencial que estudemos a palavra de Deus e procuremos compreend-la. No existe conselho mais repetido nas Escrituras, direta e indiretamente. Deus eternamente sbio. Se ele, nesta sabedoria, deixou sua vontade revelada em um livro, ento temos a certeza de que possvel compreender a vontade dele pelo estudo deste livro. Se no o fizermos ou desistirmos da tarefa, estaremos blasfemando contra a sabedoria de Deus.
O mtodo histrico-crtico.
Iremos neste curso estudar o texto sagrado usando o mtodo histrico-crtico!
O que chamamos de mtodo histrico-crtico o mtodo de estudo e pesquisa bblica que procura levar em conta o contexto histrico que envolve o texto, fazendo uma avaliao acurada (crtica) de todas as relaes desta informao com o sentido do texto. Uma nfase quanto ao sentido gramatical e histrico do relato bblico o alvo deste mtodo. Realiza-se a tarefa de um historiador, que avalia um documento antigo com o alvo de compreend-lo. Isto revela pouco sobre como vamos trabalhar, j que esta metodologia largamente empregada por "telogos" que no crem na inspirao plena das Escrituras. Apesar do mau uso do mtodo por alguns, queremos empregar o mtodo histrico-crtico na exegese por acreditarmos que ele fornece o significado original do texto. Usaremos este mtodo orientados pela f que j temos na absoluta inspirao e autoridade das Escrituras. Tambm acreditamos ser a humildade a maior virtude de um exegeta.

um mtodo histrico porque leva em conta a poca e a situao original em que o texto foi escrito. A Bblia a palavra de Deus dada atravs das palavras de pessoas histricas (Hb 1.1-2). Assim, o trabalho de entender a Bblia o trabalho de um historiador. A histria uma ferramenta de trabalho. O prprio texto bblico no geral contm elemento histrico suficiente para dar uma idia da situao original, dispensando-nos do uso de muito material estranho. E necessrio ser prudente ao utilizar "ajudas" externas.

Dois elementos precisam ser levados em conta quanto tratamos da Palavra de Deus: sua particularidade histrica contrabalanada por sua validade eterna. A particularidade histrica diz respeito ao que estava acontecendo na situao original. Por exemplo, Paulo escreveu o livro de Glatas para combater doutrinas judaizantes que se infiltravam na igreja. A relevncia eterna leva em conta que mesmo em uma situao diferente, a mensagem de Glatas tem importncia para cada gerao de cristos.

Em ltimo lugar, usaremos o mtodo histrico na tentativa de entender cada texto da Bblia na situao, pensamento e poca da prpria Bblia.
Nosso mtodo tambm um mtodo crtico porque requer o uso de nossas faculdades mentais em raciocnios, julgamentos, estudos e esforos. A eterna inteligncia e bom senso de Deus esto refletidos no seu livro. necessrio que usemos a inteligncia que ele nos deu para compreend-lo. A palavra crtico tem geralmente uma colorao negativa. No queremos us-la desta forma. O mtodo crtico em avaliar os resultados obtidos e em pes-los. Nunca deve tornar-se crtico contra a Bblia.
O uso da razo deve ser subordinado f na revelao. No podemos chegar a Deus com a razo; Deus quem chega a ns com a revelao de sua razo, Jesus Cristo, o logos eterno (logos: palavra grega que pode significar razo).

Exegese e hermenutica.
Nossa tarefa dupla: Primeiro, descobrir o que o texto significava originalmente, esta tarefa chamada exegese; em segundo lugar, devemos aprender a discernir esse mesmo significado na variedade de contextos novos ou diferentes dos nossos prprios dias, esta a tarefa da hermenutica. Em definies clssicas a hermenutica abrange ambas as tarefas, mas em tratados recentes a tendncia tem sido separar as duas.
Para ns, exegese ler e explicar os textos em empatia (e simpatia) com os escritores bblicos. O exegeta primeiramente um historiador que analisa os documentos. Todavia, ele tem de ir alm da anlise impessoal: necessrio assumir a f que o escritor possua para entender seus escritos. A exegese um trabalho literrio-espiritual.
A hermenutica necessria para a exegese. Exegese uma palavra que vem da lngua grega, sendo composta da preposio EK (de) e da forma substantiva do verbo HEGEOMAI (ir, guiar, conduzir) e significa "conduzir para fora" o sentido original de um texto. Na exegese procuramos entrar no texto (EIS), e ficar nele (EN), para ento sairmos dele (EK) tirando lies para ns. Hermenutica a sntese dos resultados da exegese, tornando-a relevante para o leitor, ou auditrio.

Pressuposies so idias, hipteses ou fatos que aceitamos ou carregamos conosco antes de iniciar nossa anlise de um texto. O bom exegeta procura libertar-se ao mximo deles para que a sua compreenso do texto no seja distorcida pela sua pr-compreenso. Um exemplo prtico ajuda a ver a importncia das pressuposies. Se um exegeta pressupe que "milagres no podem acontecer", todo seu estudo dos evangelhos e de Atos vai revelar ceticismo quanto aos fatos narrados e vai procurar explic-los por meio de causas naturais, ignorncia do povo, erro do escritor, etc. As pressuposies vo guiar nossa capacidade de entender e explicar o texto.
Por outro lado, as pressuposies existem e sempre existiro. O que importa a sua validade. O critrio da validade de uma pressuposio a sua base cristolgica, que Jesus Cristo o filho de Deus. Devemos ler a histria do Novo Testamento com a pressuposio cristolgica revelada pelos escritores. Esta uma pressuposio bsica para entender o Novo Testamento, e at mesmo o Velho, tomadas as devidas precaues. A pressuposio cristolgica vlida para sempre.

Quando as nossas pressuposies so iguais s pressuposies dos escritores do Texto Sagrado, temos as melhores condies possveis para entender o que eles esto falando e escrevendo. No h um raciocnio em crculo aqui. A f em Cristo, mantida pelos escritores do Novo Testamento, precedeu a obra escrita que produziram sob a influncia do Esprito Santo. Logo, para que possamos acompanhar o pensamento desses homens, precisamos participar da f que tiveram.
Ver o texto como o autor o viu o nosso alvo. Buscando as pressuposies do autor, no entraremos em choque com ele. Encontrar as pressuposies do escritor pode ser a chave para no introduzir nossas idias no texto. Cristo o princpio de unidade e da verdade na interpretao da Bblia.

de Bryan Jay Bost e lvaro Csar Pestana

Responder para: Breno

Nome: Claudio Em: 25/01/2013 | 17:51:55 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
A menor Bblia existente foi impressa na Inglaterra e pesa somente 20 gramas. Este fabuloso exemplar da Bblia mede 4,5 cm de comprimento, 3 cm de largura e 2 cm de espessura. Apesar de ser to pequenina contm 878 pginas, possui uma srie de gravuras ilustrativas e pode ser lida com o auxlio de uma lente.
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A maior Bblia que se conhece contm 8.048 pginas, pesa 547 quilos e tem 2,5 metros de espessura. Foi confeccionada por um marceneiro de Los Angeles, durante dois anos de trabalho ininterrupto. Cada pgina uma delgada tbua de 1 metro de altura, em cuja superfcie esto gravados os textos.
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A primeira Bblia em portugus foi impressa em 1748. A traduo foi feita a partir da Vulgata Latina e iniciou-se com D. Diniz (1279-1325).

Responder para: Claudio

Nome: Sndala Em: 19/01/2013 | 17:42:45 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
bem, desejo estuda mais sombre a vida pessoal de Joao de Almeida. no entanto Deus Abenoe. Pois, que Deus tenha usado ele em uma maneira muito especial. tem sido com todos e para todos.

Responder para: Sndala

Nome: Caio Em: 19/01/2013 | 17:09:17 E-mail: -
Comentrios:
POR QUE DEVEMOS ESTUDAR A BBLIA?
Devemos estudar a Bblia porque ela a Palavra dada por Deus para nossa edificao espiritual.
Devemos estudar a Bblia porque ela a Espada do Esprito, Ef 6.17. Somente quando a estudamos podemos lutar vitoriosamente.

Devemos estud-la porque ela a boa Palavra de Deus, Hb 6.5; ela lmpada e luz para nossa vida, Sl 119.105; ela a Lei do Senhor, Sl 1.2; Is 30.9; ela a Escritura da verdade, Dn 10.21.
Devemos estudar a Bblia porque ela alimento para nossa alma: po, leite e mel.

Devemos estud-la, porque somos instrudos a faz-lo e recebemos o exemplo do ado, Jo 5.39; At 17.11; Jo 7.52; Ne 8.8.
Nada pode substituir a leitura, a meditao, o estudo e o conhecimento da Bblia.
As muitas ocupaes da vida no podem absolutamente nos privar do contato dirio com a Palavra de Deus, Js 1.7-9.

Devemos sempre estar prontos para dizer AMEM ao que ela nos diz. Ne 8.5,6; Ex 24.7; Dt 27.12-26.
Nunca nos esqueamos de que a Palavra de Deus a SEMENTE que Ele usa para trabalhar dentro de nossas vidas. Se no entesouramos a Palavra, no temos semente. Se no temos semente, nada nascer. Se nada nascer, no haver fruto. Se no houver fruto, nossa vida perder o sentido.
Seja cuidadoso com o dever de ler a Bblia.
Isto agradar a Deus, ajudar a Igreja e levar sua vida a um estgio de amadurecimento espiritual.
Postado por PRGG lves

Responder para: Caio

Nome: Melissa Em: 09/01/2013 | 10:45:07 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Os cristos de todos os tempos tm reconhecido que a Bblia um livro singular. A Bblia , ao mesmo tempo, o livro mais humano e divino de toda a literatura mundial. Por um lado, a Bblia retrata o ser humano com todas as suas potencialidades e limitaes, inclusive em sua degradao mais profunda. E ela faz isso atravs dos mais variados gneros literrios que a genialidade humana foi capaz de criar, desde a epopia, a narrativa histrica e a dramaturgia at a poesia lrica e a literatura apocalptica. Por outro lado, a Bblia traz o testemunho de que a palavra inspirada por Deus e til para o ensino, para a repreenso, para a correo, para a educao na justia, na qual temos a vida eterna, pois ela que testifica do Salvador Jesus Cristo (2Tm 3.16; Jo 5.39; cf. Jo 20.30-31). Por isso mesmo, em todo o mundo, no pra de haver experincias pessoais em que a mera leitura ou audio da Bblia leva o ser humano a confrontar-se com as suas limitaes mais profundas e a perceber o amor de Deus, revelado em sua forma maisdramtica na entrega de Jesus Cristo ao sofrimento e morte. Com isso, acende-se nele a esperana num Deus que se compadece e perdoa, dando incio a uma vida de mudana radical em relao aos que o cercam e que, ao final, ultraa os limites da morte. Isso acontece porque, pela ao poderosa do Esprito de Deus, a palavra de Deus viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra at ao ponto de dividir alma e esprito, juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e propsitos do corao (Hb 4.12; cf. Rm 15.4). Ento, se verdade que a Bblia to clara, que, ao l-la, uma pessoa pode experimentar a transformao de Deus em sua vida, por que necessria uma Bblia de Estudo?

Com certeza, no h nada que substitua a leitura do prprio texto bblico, pois nada que se possa falar a respeito de Deus capaz de se igualar palavra do prprio Deus, revelada na Bblia. No entanto, a Bblia tambm est cheia de exemplos em que o Esprito Santo usou certas pessoas como instrumentos para levar a mensagem de Deus para outras pessoas. Um desses exemplos est relatado em Atos dos Apstolos, captulo 8. Diz o texto que foi o Esprito que disse a Filipe para aproximar-se do carro em que o oficial de Candace, rainha dos etopes, vinha lendo o livro de Isaas. Filipe se aproximou e lhe perguntou: Compreendes o que vens lendo? (At 8.30) E o oficial lhe respondeu: Como poderei entender, se algum no me explicar? (At 8.31) Filipe, ento, subiu no carro e mostrou-lhe que a agem de Isaas que ele vinha lendo (Is53.7-8) referia-se a Jesus (At 8.32-35). Portanto, por meio do auxlio de Filipe, o oficial etope veio a conhecer Jesus e tornou-se um cristo (At 8.36-39).

A Bblia de Estudo Almeida visa ser exatamente isto: um auxlio para as pessoas poderem estudar a Bblia, a fim de obterem uma compreenso mais ampla e profunda de sua mensagem e, assim, firmarem o seu relacionamento com Deus e se habilitarem a testemunhar com mais convico e segurana a sua mensagem. Para atingir esse objetivo, a Bblia de Estudo Almeida, como o prprio nome sugere, tem como base a traduo de Joo Ferreira de Almeida, edio Revista e Atualizada (RA), conforme areviso de 1993. O texto da RA, por muito tempo, vem sendo um dos mais populares no Brasil, destacando-se pela fidelidade aos textos originais hebraico, aramaico e grego e pela nobreza de sua linguagem. As caractersticas dessa Bblia j se firmaram como um padro para os cristos no Brasil. Firmada nesse texto, a Bblia de Estudo Almeida traz uma srie de recursos que,quando usados, sempre revertero em crescimento. Para comear, h introdues gerais cf. conferir sobre a Bblia, o Antigo e o Novo Testamento e as vrias partes em que estes se dividem. Cada livro bblico tambm precedido de uma introduo, que traz uma apresentao da sua mensagem e um esboo do seu contedo. Depois, o recurso que cai logo na vista, ao se abrir a Bblia de Estudo Almeida em algum ponto, so as notas de estudo no rodap.

Grande parte dessas notas mostram o inter-relacionamento entre agens bblicas, tanto dentro de cada um dos Testamentos, como tambm entre o Antigo e o Novo Testamento. A percepo desse inter-relacionamento e sua assimilao essencial para a compreenso plena da mensagem global das Escrituras Sagradas.Alm desse tipo de notas, h aquelas que esclarecem o sentido original ou trazem tradues alternativas possveis para um texto. E outras notas elucidam aspectosgeogrficos, histricos e culturais, mencionados ou aludidos no texto.

Estrategicamente distribudos atravs de toda a Bblia de Estudo Almeida,encontram-se ainda outros recursos extremamente valiosos. Estes esto inseridos como janelas em meio ao texto, a saber, tabelas temticas e mapas. As tabelas, todas elas identificadas por um smbolo grfico, tratam das Personagens Mais Proeminentes da Bblia, dos Aspectos Culturais e Histricos, dos Povos e Imprios, dos Aspectos Religiosos e Teolgicos, do Ministrio de Jesus e dos Termos Teolgicos Relevantes.Quanto aos mapas, sempre que um aspecto importante da geografia esteja relacionado ao texto bblico, a Bblia de Estudo Almeida traz um mapa, facilitando assim a compreenso do texto. Esses recursos, porm, tambm podero ser pesquisadosdiretamente atravs dos ndices colocados no incio da Bblia de Estudo Almeida

Por fim, a Bblia de Estudo Almeida contm uma srie de auxlios mais extensos. Estes esto colocados no final da Bblia e so chamados de Auxlios para o Leitor. H ali uma Concordncia Temtica, um Dicionrio, um Guia Sintico dos Evangelhos, uma Cronologia Bblica e uma Tabela de Pesos, Moedas e Medidas. O material reunido nesses auxlios destina-se especialmente realizao de estudos sistemticos de temas bblicos. A preparao de todos esses recursos teve a participao de muitas pessoas. Como a Sociedade Bblica do Brasil faz parte da fraternidade mundial chamada de Sociedades Bblicas Unidas, ela valeu-se tambm do trabalho de biblistas ligados a essa fraternidade. Particularmente, a Bblia de Estudo Almeida est fundamentada na Santa Biblia Reina-Valera 1995: Edicin de Estudio, publicada pelas Sociedades Bblicas Unidas. No entanto, a Bblia de Estudo Almeida no mera traduo desta Bblia, pois,na preparao do material agora publicado em portugus, teve a participao de eminentes biblistas brasileiros. Portanto, a Bblia de Estudo Almeida foi preparada por biblistas de diversas confisses crists, com ampla colaborao internacional.

Em concluso, resta rogar a Deus e desejar que todo leitor da Bblia de Estudo Almeida, a exemplo do oficial etope mencionado em Atos dos Apstolos, ao se valer dos seus recursos, possa ser abenoado de tal maneira, que v seguindo o seu caminho, cheio de jbilo (At 8.39).Barueri SP, Pscoa de 1999.

Responder para: Melissa

Nome: Henrique Em: 07/01/2013 | 18:56:19 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Para muitos, a Bblia no um livro comum, no um livro humano. A Bblia o livro da Palavra de Deus inspirada pelo prprio Criador. o livro que Deus concedeu ao Seu povo para ensina-los a Verdade na qual devem acreditar e a vida de devoo que deve ser seguida. por isso que a Bblia to importante para aqueles que acreditam em seu contedo. A f sobrepe a razo e questionar o texto bblico visto como um pecado para muitos. Segundo alguns telogos, sem as Escrituras Sagradas o crente no teria a Palavra de Deus e ficaria alheio a qualquer modelo daquilo que considerado como a Verdade e daquilo que tido como mentira, o que justo e o que injusto.

Responder para: Henrique

Nome: Jorge Em: 05/01/2013 | 16:43:25 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
A Bblia contm 31.000 versculos e 1.189 captulos. Para sua leitura completa, so necessrias 49 horas, a saber, 38 horas para a leitura do Velho Testamento e 11 horas para a do Novo Testamento. Para l-la audivelmente, em velocidade normal de fala, so necessrias cerca de 71 horas. Se voc deseja l-la em 1 ano, deve ler apenas 4 captulos por dia.

o livro mais vendido do mundo. Estima-se que foram vendidos 11 milhes de exemplares na verso integral, 12 milhes de Novos Testamentos e ainda 400 milhes de brochuras com extratos dos textos originais;

A Bblia foi escrita e reproduzida em diversos materiais, de acordo com a poca e cultura das regies, utilizando tbuas de barro, peles, papiro e at mesmo cacos de cermica.

Responder para: Jorge

Nome: Isabela Em: 02/01/2013 | 16:34:09 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
A BBLIA UM PRESENTE DE DEUS EM NOSSAS VIDAS. ELA NOS CONFORTA NOS MOMENTOS DE ANGSTIA. ELA NOS ORIENTA E NOS LIVRA DE SERMOS ENGANADOS POR PROFESSIAS HUMANAS.

Responder para: Isabela

Nome: Murilo Em: 29/11/2012 | 19:13:16 E-mail: -
Comentrios:
Bblia de Jerusalm
A Bblia de Jerusalm a edio brasileira (1981, com reviso e atualizao na edio de 2002) da edio sa Bible de Jrusalem, que assim chamada por ser fruto de estudos feitos pela Escola Bblica de Jerusalm, em francs: cole Biblique de Jrusalem.

De acordo com os informativos da Paulus Editora, a edio "revista e ampliada inclui as mais recentes atribuies das cincias bblicas. A traduo segue rigorosamente os originais, com a vantagem das introdues e notas cientficas."
Essas notas diferenciais em relao s outras tradues prestam-se a ajudar o leitor nas referncias geogrficas, histricas, literrias etc. Suas introdues, notas, referncias marginais, mapas e cronologia tradues de material elaborado pela Escola Bblica de Jerusalm fazem dela uma ferramenta til como livro de consulta, para quem precisa usar agens bblicas como referncia literria ou de citaes.

Se para os cristos e parte dos judeus a Bblia foi escrita por homens sob inspirao divina, para um no-cristo, um ateu ou um agnstico, a Bblia pode servir como referncia literria, j que se trata de um dos mais antigos conjuntos de livros da civilizao.

Tradues da Escola Bblica de Jerusalm
A Escola Bblica de Jerusalm o mais antigo centro de pesquisa bblica e arqueolgica da Terra Santa. Foi fundada em 1890 pelo Padre Marie-Joseph Lagrange (1855-1938) sobre terras do convento dominicano de St-tienne Jrusalem, convento fundado em 1882 sob o nome original de Escola Prtica de Estudos Bblicos, ttulo que sublinhava sua especificidade metodolgica.

Quase sessenta anos depois, em 1956, foi publicada pela primeira vez, em francs, em um s volume, a Bblia da Escola de Jerusalm, contemplando uma traduo que levava em considerao o progresso das cincias. Para tanto, foram convidados para a colaborao os mais diversos pesquisadores: historiadores, arquelogos, lexicgrafos, linguistas, telogos, exegetas, cientistas sociais, gegrafos e cartgrafos. Atribui-se que foi a diversidade de colaboradoras que garantiu tradues acuradas, em temas que cada qual conhecia com profundidade. Mas, em contrapartida, a Bblia no tinha homogeneidade de texto. Cada qual escrevia no seu estilo.
A prxima etapa, portanto, foi empreender esforos na harmonizao do texto, trabalho terminado quase duas dcadas depois, em 1973, quando se publicou uma edio revisada, a ento j sob o ttulo Bible de Jrusalem, cuja primeira edio brasileira chamou-se Bblia de Jerusalm (1981, Paulus Editora). A reviso sa, de 1998, acabou gerando a nova edio brasileira (Nova Bblia de Jerusalm), revista e atualizada, pela mesma Paulus Editora, em 2002. Nesta traduo dos originais para a lngua portuguesa, tambm colaboraram exegetas catlicos e protestantes.

Contextualizao
Os exegetas apontam que o grande diferencial da Bblia de Jerusalm que, alm da traduo dos originais do hebraico, aramaico e grego, existe a contextualizao histrica, dentro do ambiente fsico, ambiental e cultural relativo poca em que cada livro foi escrito. Trata-se de uma obra que representara "a unio do monumento e do documento", de acordo com Lagrange, criador da Escola Bblica de Jerusalm, unindo assim "a arqueologia, a crtica histrica e a exegese dos textos".

A Bblia de Jerusalm considerada atualmente, pela maioria dos linguistas, como um das melhores bblias de estudo, aplicvel no apenas ao trabalho de telogos, religiosos e fiis, mas tambm para tradutores, pesquisadores, jornalistas e cientistas sociais, independente de serem catlicos, protestantes, ortodoxos ou judeus, ou mesmo de qualquer outra religio ou crena. Fonte: Wikipedia

Responder para: Murilo

Nome: Maria Rita Em: 19/11/2012 | 08:32:29 E-mail: -
Comentrios:
Isaas 40, versos 3 a 8:
"Uma voz clama: "No deserto preparem o caminho para o Senhor; faam no deserto um caminho reto para o nosso Deus. Todos os vales sero levantados, todos os montes e colinas sero aplanados; os terrenos acidentados se tornaro planos; as escarpas sero niveladas. A glria do Senhor ser revelada, e, juntos, todos a vero. Pois o Senhor quem fala".

Responder para: Maria Rita

Nome: Humberto Em: 13/11/2012 | 00:41:37 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Joo Ferreira de Almeida, que traduziu a Bblia para o portugus, nasceu em Lisboa, de pais catlicos romanos, em 1628. ando com tenra idade para os pases baixos, aceitou a f da Igreja Reformada Holandesa, em 1642. Mudou-se para Batvia (hoje Djakarta, capital da Indonsia), onde tornou-se zeloso pregador do Evangelho. Casou-se em 1651 com a filha de um pastor. Foi ordenado ao santo ministrio em 16 de outubro de 1656. Publicou o NT em portugus em 1681 e traduziu o AT at o livro de Ezequiel 48.21, quando ento faleceu, em 1691.

Responder para: Humberto

Nome: Danilo Coelho T. Em: 23/10/2012 | 13:27:06 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Converso ao protestantismo. Ao velejar entre Batvia e Mlaca, na Malsia, Almeida, aos 14 anos de idade, leu um folheto protestante, em espanhol, intitulado "Diferencias de la Cristandad" (Diferenas da Cristandade). Este panfleto atacava algumas das doutrinas e conceitos catlicos, incluindo a utilizao de lnguas incompreensveis para o povo comum, tal como o latim, durante os ofcios religiosos. Isto provocou um grande efeito em Almeida sendo que, ao chegar a Malaca, converteu-se Igreja Reformada Holandesa, em 1642, e dedicou-se imediatamente traduo de trechos dos Evangelhos, do castelhano para o portugus.[2]

1. Convico Anti-Papista. Ao que tudo indica, esse foi o perodo mais agitado da vida do tradutor. Durante o pastorado em Galle (Sul do Ceilo), Almeida assumiu uma posio to forte contra o que ele chamava de "supersties papistas," que o governo local resolveu apresentar uma queixa a seu respeito ao governo de Batvia (provavelmente por volta de 1657). Entre 1658 e 1661, poca em que foi pastor em Colombo, ele voltou a ter problemas com o governo, o qual tentou, sem sucesso, impedi-lo de pregar em portugus. O motivo dessa medida no conhecido, mas supe-se que estivesse novamente relacionado com as idias fortemente anti-catlicas do tradutor.

Em 1661, muda para Tuticorin, sul da ndia. A agem de Almeida pelo sul da ndia, onde foi pastor por cerca de um ano, tambm parece no ter sido das mais tranqilas. Tribos da regio negaram-se a ser batizadas ou ter seus casamentos abenoados por ele. De acordo com seu amigo Baldaeus, o fato aconteceu porque a Inquisio havia ordenado que um retrato de Almeida fosse queimado numa praa pblica em Goa.

1. Ministrio em Batvia Em 1662, Almeida j estava ministrando em Quilon, regressando para a Batvia em maro de 1663, onde fica frente da igreja portuguesa at dois anos antes de sua morte. Como dirigente desta igreja, em 1664, demonstra muita personalidade, expondo suas prprias idias, mas com maturidade sempre aceitava as decises superiores.

Nesse mesmo ano tenta persuadir o Presbitrio para que sua congregao tenha a sua prpria celebrao da Ceia, prope tambm que os pobres que recebem auxlio do fundo social da igreja freqentem obrigatoriamente as aulas de catequese, e elabora um folheto com oraes para serem usadas nas igrejas portuguesas.
Em 1666, prope a nomeao de ancios e diconos, como auxiliares do ministrio, tendo sua proposta rejeitada, vindo ser aprovada somente quatro anos depois.

Em 1670, recebe a Carta Apologtica, aps cerca de seis anos de dilogo por correspondncia, a qual assinala a ruptura definitiva entre ele e o padre e telogo Jernimo de Siqueira, a quem tentou evangelizar. Depois desta carta, no s Almeida voltou a defender-se, como sofreu tambm os ataques do jesuta Joo Baptista Maldonado, num Dilogo Rstico, terminando desse modo a polmica.

Em 1677, um novo ministro chamado do Ceilo, para a Batvia, para caminhar ao lado de Almeida e futuramente substitu-lo, como j citado no item 3.4, seu nome era Jacobus op den Akker.
Em 1689, Almeida considerado "pastor emrito" e tambm neste ano, em 16 de setembro ele pede a sua jubilao, em virtude de sua velhice e sade debilitada. As ltimas atas das reunies do presbitrio que se referem sua presena datam de agosto de 1691. Na ata da reunio do dia 20 de agosto daquele ano ainda h meno do seu nome, mas ao que parece, ele j no estava mais presente.

A Grande Lio Joo Ferreira de Almeida, ao falecer em 1691, deixa a esposa e um casal de filhos. O trmino de sua obra, como mencionado antes, deu-se atravs do seu colega de ministrio, o pastor Jacobus op den Akker. Almeida lutou durante toda a sua vida para manter as comunidades evanglicas portuguesas nos seus prprios lugares, enquanto os holandeses iam ocupando os lugares do imprio portugus nas ndias. Almeida se esforou continuamente para que essas comunidades tivessem outros livros na lngua portuguesa.
Numerosas tradues foram feitas por ele para o portugus, porm tais trabalhos no chegaram a ser publicados. Outros livretos, entretanto, foram impressos na Holanda e na Batvia.

CONSIDERAES FINAIS A Bblia de Joo Ferreira de Almeida ou a atingir diversos pases de fala portuguesa e cruzou oceanos. Em 1948 organizou-se a Sociedade Bblica do Brasil, destinada a dar Bblia a Ptria. Esta entidade fez duas revises no texto de Almeida, uma mais aprofundada, que deu origem Edio Revista e Atualizada no Brasil, e uma menos profunda, que conservou o antigo nome Corrigida.

Joo Ferreira de Almeida foi um instrumento precioso nas mos de Deus, sempre objetivando dar aos povos de fala portuguesa a traduo mais difundida e aceita entre esses povos, antes colnias de Portugal.

Quando a Igreja Catlica Romana ainda lutava com a divulgao das Escrituras Sagradas, a traduo de Almeida surgiu como uma luz a brilhar na escurido, em meio queles territrios, que, j libertos de Portugal, ainda se mantiveram por mais duzentos anos sob a influncia da cultura e da lngua portuguesa.

Um grande legado nos deixou Almeida, smbolo de persistncia e conservao da boa f, entregou toda a sua vida causa espiritual, usou de toda a sua inteligncia para conhecer a fundo diferentes lnguas, para assim possibilitar uma traduo mais fiel e verdadeira das Sagradas Escrituras.

Apesar dos erros iniciais, ao longo dos anos, muitos eruditos evanglicos tm depurado a obra de Almeida, tornando-a a preferida dos leitores de fala portuguesa.
FACULDADE DE TEOLOGIA HOKEMH. INSTITUTO BBLICO TELEIOS. CURSO DE BACHARELADO EM TEOLOGIA. MOISS DIAS S

Responder para: Danilo Coelho T.

Nome: Tiago Henrique Em: 28/09/2012 | 09:58:05 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
H varias religies no mundo, com muitas leis sacrificantes, mas o verdadeiro Cristianismo no uma religiao. a verdade de Deus revelada em Seu Legtimo Filho Jesus Cristo.

Responder para: Tiago Henrique

Nome: Nivaldo F. Em: 24/08/2012 | 12:11:43 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Almeida morreu em 1693 - na Batvia - atual ilha de Java.

Na verdade, os inquisidores queriam queim-lo vivo, mas como no conseguiram peg-lo, fizeram uma esttua parecida com Almeida e a queimaram.

Responder para: Nivaldo F.

Nome: marcos patis-mg Em: 26/12/2010 | 19:21:50 E-mail: -
Comentrios:
apdD.tambem acho de forma indiscutivel que a biblia para quem espiritual no deixou a desejar,pois de forma muito clara nos transparece o caminho em que devemos andar nos mostrando o ado e o que brevemente vo acontecer.leia e guarde o que tens para que ninguem roube a sua coroa.

Responder para: marcos patis-mg

Nome: Rafael Vianna Em: 01/10/2010 | 12:12:37 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Concordo com o texto acima, no que diz respeito a no haver diferena que a salvao veio por Jesus Cristo, mas quando se faz um estudo minucioso das escrituras sagradas logo nos deparamos com algumas diferenas entre a RC e a RA, pois em alguns momentos a RA tira o sentido espiritual do texto, fazendo assim que a RC leve seja melhor para o estudo biblico, mas seja RC seja RA, estude a biblia porqueo Autor Espirito Santo quem sabe todos o segrdos.
LEIA A BBLIA!

Responder para: Rafael Vianna

Nome: HILRIO Em: 16/05/2010 | 11:53:59 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
CONCORDO PLENAMENTE COM O TEXTO EM SUA NTEGRA. PORM, NO ENCONTRO ARGUMENTOS PARA RECUSAR AS TRADUES FEITAS POR OUTROS INTRPRETES, AS QUAIS SO UTILIZADAS POR OUTRAS DENOMINAES. PARA SER MAIS CLARO, EM QUE PESE O RESPEITO AO TRADUTOR JOO FERREIRA DE ALMEIDA, QUE FOI MUITO TIL AO ENTENDIMENTO DA BBLIA ATRAVS DE SUAS VERSES, HOJE ELA EST ULTRAADA, POIS AS NOVAS VERSES SO MAIS AJUSTADAS LINGUAGEM DE HOJE.

Responder para: HILRIO

Nome: Rossini Em: 02/04/2010 | 00:14:33 E-mail: - [email protected]
Comentrios:
APDDEUS com todos,eu creio que Deus usou oJoo Ferreira de Almeida para a traduo, assim como usou os que escreveram o Velho e o Novo Testamento,porque foram colocados os nmeros de referncia para comparao ou reviso que so de extrema importancia , e inteligencia para quem fez ( O Almeida ),claro,guiado pelo Espirito de Deus. Deus nos Abenoe - Ammmmmmm - Pres.Prudente - SP 01.04.2010

Responder para: Rossini

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