Nome: Nicolau
Em: 26/03/2014 | 14:55:18
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Uma das Pliades, Electra, a estrela menos brilhante, depois de ver o massacre e o exlio de seus descendentes em Tria, saiu por vontade prpria da constelao, em sinal de pesar.
Electra move as Pliades em seu movimento circular em torno do plo, onde, sem sua cabeleira, pode ser vista em sua tristeza - nesse estado chamada de Cometes ("CABELOS LONGOS"). Os romanos chamavam as Pliades de ESTRELAS da primavera, porque acendiam depois do equincio da primavera. http://www1.folha.uol.com.br/folha/urania/mitos2.htm Responder para: Nicolau
Nome: Natalia
Em: 18/03/2014 | 15:55:33
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Grcia. Rhea era uma antiga deusa de Creta, a Me das Montanhas.
De acordo com a mitologia, Rhea era uma Tit, filha de Uranos, que representava o Cu, e filha de Gaia, a Terra. Era irm e esposa de Cronos e com ele gerou seis filhos: Hstia, Hades, Demter, Poseidon, Hera e Zeus. Por isso tambm conhecida como Me dos Deuses. Cansada de ter seus filhos devorados pelo prprio marido, se refugiou nas montanhas para dar luz. Zeus nasceu numa caverna do monte Dicte. Depois, Rhea deu Cronos uma pedra enrolada em panos no lugar do filho. O marido enganado engoliu a pedra sem perceber a troca.
O nome Rhea pode ter sido derivado de cho ou de fluxo. Na mitologia romana identificada com a Deusa Cibele.
Era reverenciada com procisses de cmbalos, flautas, tambores e tochas acesas.
A segunda maior lua de Saturno tem o nome de Rhea. Responder para: Natalia
Nome: Caio
Em: 08/03/2014 | 19:14:48
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
As civilizaes antigas cultuaram a mulher e a feminilidade na figuras das deusas. As mulheres tinham que ser representantes das deusas, portanto deveriam manter os cabelos longos. Responder para: Caio
Nome: Sandra
Em: 13/02/2014 | 20:41:59
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Hcate conhecida como uma Deusa "escura" por seu poder de afastar os espritos malficos, encaminhar as almas e usar sua magia para a regenerao. Invocava-se a sua ajuda em seu dia (13 de Agosto) para afastar as tempestades que poderiam prejudicar as colheitas. Responder para: Sandra
Nome: Cleofas
Em: 14/01/2014 | 14:22:55
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Especialmente para os trcios, Hcate era a Deusa da Lua, das horas de escurido e do submundo. Parteiras eram ligadas a ela. Era conhecida entre as Amazonas como a Deusa da Lua Nova, uma das trs faces da Lua e regente do Submundo. Responder para: Cleofas
Nome: Milton
Em: 02/10/2013 | 19:17:02
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
ICAMIABAS OU AMAZONAS so mulheres da floresta amaznica.
Morenas, cabelos longos, altas e belas, no possuem maridos. Responder para: Milton
Nome: Cilene
Em: 17/07/2013 | 17:46:21
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Pr-Histria e Histria Antiga
As civilizaes antigas (Elam, Creta, Sumria, .Egito, Babilnia, Grcia, Roma, entre outras) foram amplas em cultuar a mulher e a feminilidade nas figuras de diversas deusas (horas, ernias, moiras, musas). As mulheres tambm se destacaram no mundo clssico como sacerdotisas (Diotima de Mantinea, Temistoclia) sbias, filsofas, matemticas (Hiptia de Alexandria, Theano, Damo), pitonisas (Ptia), ou na tradio lendria, como guerreiras (as amazonas). Responder para: Cilene
Nome: Maira
Em: 11/04/2013 | 11:00:03
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
AS AMAZONAS.
Na Antiga Grcia, bem antes da vinda de Cristo a Terra, eram narradas histrias sobre mulheres que andavam a cavalo, manipulavam o arco e a flecha com rara habilidade e se recusavam a viver com os homens em seus territrios. Estas exmias guerreiras eram conhecidas como Amazonas, das quais nem os mais destemidos soldados poderiam fugir com vida.
Em 1540, o aventureiro hispnico Francisco Orellana, escrivo da armada espanhola, participou de uma jornada exploratria na Amrica do Sul, atravessando, portanto, o extenso e misterioso rio que cruzava uma das mais temidas florestas. Segundo "A Lenda das Amazonas", ele teria avistado, no pretenso reino das Pedras Verdes, mulheres semelhantes s acima descritas, conhecidas pelos indgenas como Icamiabas, expresso que tinha o sentido de mulheres sem marido.
Contam os ndios que estas guerreiras teriam atacado a esquadra hispnica. Elas eram bem altas, brancas, CABELOS COMPRIDOS dispostos em tranas dobradas no topo da cabea descrio feita pelo Frei Gaspar de Carnival, tambm escrivo da frota.
O confronto entre os espanhis e as Amazonas foi supostamente uma luta feroz, a qual teve como cenrio a foz do rio Nhamund localizada na fronteira entre o Par e o Amazonas. Os europeus foram surpreendidos pelo ataque de inmeras e belas combatentes desnudas, conduzindo to somente em suas mos arcos e flechas. Eles foram assim prontamente derrotados pelas mulheres, pondo-se rapidamente em fuga.
No caminho os espanhis encontraram um indgena, que lhes contou a histria das guerreiras. Segundo o relato do nativo, havia pelo menos setenta tribos de Icamiabas s naquele territrio. Suas aldeias eram edificadas com pedras, conectadas aos povoados por caminhos que elas cercavam de ponta a ponta, cobrando uma espcie de pedgio dos que atravessavam estas estradas. Elas eram LIDERADAS por uma cunh virgem, sem contato com o sexo masculino.
Quando, porm, chegava o perodo de reproduo, as Amazonas capturavam ndios de tribos por elas subjugadas. Ao engravidar, sinalizavam seus parceiros e, se nascia um curumim ou menino, elas entregavam a criana aos pais; do contrrio, elas ficavam com as meninas e presenteavam o genitor com um talism verde conhecido como Muiraquit, similar ao SAPO UTILIZADO NOS RITUAIS LUNARES.
Ao ouvirem esta narrativa, os espanhis, cientes da existncia das Amazonas descritas pelos antigos gregos, confundem ambas e batizam o rio onde as encontraram, at ento intitulado Mar Dulce, de Rio de Las Amazonas.
Certamente os espanhis, ao se depararem com selvagens guerreiros de LONGOS CABELOS, acreditaram ter encontrado finalmente as to famosas Amazonas. Deste pequeno equvoco nasceram e permaneceram os nomes do Rio, da Floresta e do maior Estado brasileiro, que abriga o idlico cenrio desta miragem hispnica.
Embora esta histria tenha se desenrolado em terras brasileiras, estas lendas so mais disseminadas em outros pases, talvez pela associao com narrativas que envolvem cones adornados com ouro e prata, o que certamente despertava a cobia dos europeus.
Saudaes Florestais ! quarta-feira, 28 de outubro de 2009 Responder para: Maira
Nome: Jean
Em: 20/03/2013 | 18:21:31
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Myanmar ou Birmnia, oficialmente Repblica da Unio de Myanmar um pas do sul da sia continental limitado ao norte e nordeste pela China, a leste pelo Laos, a sudeste pela Tailndia, ao sul pelo Mar de Andamo e pelo Canal do Coco, a oeste pelo Golfo de Bengala e a noroeste por Bangladesh e pela ndia. Responder para: Jean
Nome: Daiane
Em: 16/03/2013 | 11:07:08
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
As mulheres-girafas da Tailndia
Durante as duas ltimas semanas, Glria Maria viajou por um mundo com tradio e cultura totalmente diferentes da nossa. Um mundo de cores, f, delicadeza e to extico que algumas coisas a gente chega a duvidar. A gente pensa at que no existe. Por exemplo, sabe aquelas mulheres girafas, com pescoos enorme, que a gente v em fotos e pensa que fico, coisa de cinema? Pois , elas existem. So de verdade.
Altivas. Belas. Delicadas. Olhando assim pela primeira vez, parecem estranhas, irreais, diferentes. Mas, na verdade, elas so iguais s outras mulheres. Argolas, anis, enfeites. Uma competio de beleza. Essas mulheres so de tribos milenares que fugiram da antiga Birmnia, para se refugiar nas montanhas de Mae Hong Son, extremo norte da Tailndia. No incio eram meio selvagens, viviam escondidas, evitavam qualquer contato com a civilizao. Por isso, durante muito tempo, foram consideradas figuras mitolgicas, em extino.
A equipe do Fantstico navegou o Rio Pai, fronteira da Tailndia com a Birmnia, querendo encontrar a aldeia onde vivem aquelas mulheres que colocam argolas pra alongar o pescoo.
A equipe foi recebida com simpatia e cordialidade. Tudo muito simples. difcil encontrar sinais de modernidade. A tribo das mulheres-girafas ainda vive como no ado.
Nessa aldeia, nessa tribo, j se v que as crianas comeam desde muito cedo, com esse hbito de colocar as argolas no pescoo. Uma das meninas, com certeza, no tem nem trs anos de idade e j tem uma argola.
Essas crianas garantem a continuidade de uma tradio que no se sabe direito como comeou. Afinal, por que essas mulheres usam argolas para alongar o pescoo?
Para muitos estudiosos seria uma simples competio de beleza. Mais argolas, pescoo mais longo: mais iradores. Outros pesquisadores garantem que as argolas serviam, no ado, como uma proteo contra os ataques de tigres. Bem, no importa o motivo, as mulheres girafas continuam uma atrao.
Quando a gente v essas mulheres, a pergunta inevitvel: como so colocadas essas argolas de cobre, grossas e pesadas? Quem explica o guia. As argolas so grandes, largas e flexveis. S so ajustadas, depois de colocadas no pescoo.
A equipe do Fantstico acompanhou o dia-a-dia dessas mulheres. Elas no parecem ter stress, cansao, angstia, nada disso. Umas das mulheres, que usa as argolas h 14 anos, explica que no o pescoo que alonga. Na verdade, o ombro que desce sob o peso do adorno.
Esse padro de beleza tem um preo. Deixa cicatrizes. S de pegar, a gente sente o peso dessas argolas. As mulheres tm marcas no corpo, de carregar isso a vida inteira.
Nessa tribo, as mulheres que tm o poder. Elas que sustentam a casa vendendo o artesanato que produzem. OS HOMENS FICAM EM CASA, cuidam dos bebs e vestem saia. As pessoas da tribo Pa Dong costumam ter vida longa. Idade merece reverncia, sinnimo de sabedoria.
A equipe encontrou a mulher mais velha da aldeia. Ningum sabe direito quanto anos ela tem. Se calcula que ela deve ter mais ou menos 90 anos de idade. O impressionante que a vida inteira ela usa essa argola como se nada tivesse acontecido. E isso pesa, mais ou menos - segundo informaes daqui - dez quilos. J pensou, a vida inteira com dez quilos no pescoo?
Ela no fala nem tailands. S um dialeto da regio de onde ela veio. uma espcie de lder espiritual da tribo, uma conselheira. extraordinrio observar que num mundo onde tudo acontece to rpido, ainda existam lugares como essa aldeia. Aqui, a sabedoria ensina que tradio pode e deve ser preservada. Mas, assim: com beleza, graa e, principalmente, alegria.
Escrito por Mauro Carlos Graner
Edio do dia 22/09/2002 - Atualizado em 20/09/2002 16h28 Responder para: Daiane
Nome: Noeli
Em: 15/03/2013 | 18:29:48
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Os cabelos conservam a funo fundamental de emoldurar o rosto, servindo como carto de apresentao pessoal de cada indivduo. Responder para: Noeli
Nome: Jade
Em: 10/03/2013 | 13:59:28
E-mail: -
Comentrios:
O nome Walburga atribudo a uma santa crist, de origem inglesa, que no sculo XVIII, na Alemanha, se tornou abadesa de um convento chamado Heidenheim ("lar dos pagos"). Sua vida no foi marcada por nenhum evento especial; porm, aps sua morte, em leo milagroso comeou a brotar de sua lpide e, por ter efeitos curativos, ou a ser recolhido pelos monges e distribudo aos necessitados. A igreja considerou o fato milagroso e Walburga doi canonizada.
Da anlise de alguns detalhes, como a atribuio santa de uma das celebraes da Roda do Ano do calendrio teutnico (Walpurgisnacht, equivalente ao Sabbat celta Beltane), pode-se perceber os acrscimos e as distores crists feitas aos antigos arqutipos e comemoraes da Deusa.
O leo comeou a brotar no primeiro dia de maio (Majtag), data da antiga celebrao pag da primavera chamada Majfest. A igreja tentou dissociar o leo da data pag, mas, como no conseguiu, deu especial nfase ao aspecto "demonaco" das festividades realizadas na noite anterior, a chamada Walpurgisnacht ("noite de Walpurga), quando eram acesas fogueiras e realizados rituais de purificao dos resduos do inverno e de renovao da terra. Apesar de fazer parte do calendrio agrcola europeu, reminiscncia dos antigos ritos de fertilidade pagos, Walpurgisnacht foi caracterizada como "noite das bruxas", na qual elas montavam em suas vassouras e voavam para as orgias realizadas na montanha Broken, na regio alem de Harz, antigo ocal sagrada da Me Terra teutnica. A campanha da igreja infundiu nos cristos o horror a essa noite ao afirmar que todos aqueles que particiem das festas seriam condenados a danar at morrer e exausto e seriam depois levados para o "inferno" (reino da deusa Hel) pelos fantasmas da "Caa Selvagem", conduzida por Wotan (Odin), Frau Gode (Frey), Frau Berchte (Holda).
difcil saber, com certeza, se Walpurga era realmente o nome de uma deusa teutnica; existem, todavia, inmeras provas da anterior existncia de seu culto. Os nomes Walburga e Waelbyrga significam "colina dos mortos" ou "tmulo dos ancestrais", enquanto a variante Waldburga significa "protetora das florestas". A montanha sempre simbolizou a morada das deusas e o refgio dos ancestrais; vrias deusas como Berchta, Holda e Nehalennia tanto regiam a vida e a fertilidade, quanto cuidavam e protegiam os espritos espera do renascimento.
A incongruncia mais relevante a associao de uma santa crist a smbolos universias da Deusa. Na lenda Walburga, relata-se que ela tinha sido vista correndo pelos campos, vestida com uma tnica branca com sapatos vermelhos flamejantes, usando uma coroa de ouro sobre seus LONGOS CABELOS louros, segurando nas mos um ESPELHO TRIANGULAR (que mostrava o futuro), um fuso, trs espigas de trigo, e, s vezes, acompanhada por um co. Outras vezes, ela era perseguida por um bando de cavaleiros brancos e pedia abrigo aos fazendeiros, deixando-lhes em troca, pepitas de ouro. fcil perceber nessa descrio o antigo mito da deusa da terra, que sobrevoava os campos e trazia prosperidade ou fugia dos rigores do inverno, representados pela "Caa Selvagem". Os itens mencionados, longe de serem cristos, fazem parte da simbologia de vrias deusas como as Nornes e Nehalennia (o co, o fuso e o espelho), Berchta, Frigga e Holda (o fuso, a roupa branca esvoaante, o espelho), Sif e Nerthus (o trigo).
A antiga comemorao de Walpurgisnacht representava a transio das vicissitudes do inverno (afastadas pelo calor das fogueiras e das danas) para os alegres desfiles de crianas e moas enfeitadas de flores e a bno dos casais. Existe uma dualidade entre as celebraes noturnas de 30 de abril (com encantamento para afastar o inverno e as tempestades e garantir a fertilidades vegetal, animal e humama) e a leveza primaveril das festas do dia seguinte. Reala-se, assim, a dulpa natureza da Deusa: sombra e luz, morte e vida. Por ser um momento mgico de transio, quando as barreiras entre os mundos tornam-se permeveis, era possvel na noite de Walpurgis "enxergar no escuro", ou seja, ter vises, receber pressgios ou comunicar-se com o "outro mundo" (dos ancestrais, seres da Natureza e elementais). s vezes, essa transio do inverno (morte) para a primavera (renascimento) era ritualisticamente encenada, como uma batalha entre o Rei ou a Anci do inverno (perdedores e em farrapos) e o Rei ou a Rainha de Maio, vencedores e vestidos com folhagens e flores. Enfatizava-se, assim, a energia de renovao, fertilidade, beleza e alegreia dessa data.
O arqutipo de Walburga pertence s deusas da fertilidade da terra e a suas antigas festividades. Mesmo que seu nome original tenha se perdido ou tenha sido esquecido, a lembrana de seus smbolos e atributos foi preservada na interpretao crist e est sendo resgatada por todos aqueles que, indo alm das aparentes contradies e distores histricas e religiosas, ouvem a verdade do prprio corao.
Elemento: ar, terra, fogo.
Animais totmicos: co, lobo, pssaros noturnos, gado (que era ado entre DUAS FOGUEIRAS para purificao).
Data de celebrao: 30/04 (Walpurgisnacht), primeiro de maio (Majfest).
Smbolos: espelho triangular, fuso, vassoura, sapatos vermelhos, tnica branca, fogueira, espigas de trigo, mastro enfeitado com giurlandas de folhagens, flores e fitas, montanha, leo teraputico.
Runas: fehu, kenaz, jera, berkana, dagaz, erda.
Rituais: exorcizar os fantasmas do ado, fogueiras para purificao, encantamentos para fertilidade, bno da unio, danam ao redor do "mastro de maio", renovao dos compromissos (afetivos, parcerias).
Texto Mirela Faur Responder para: Jade
Nome: Mark
Em: 05/03/2013 | 18:39:07
E-mail: -
Comentrios:
As tatuagens
Quando, em 1769, o explorador James Cook e a sua tripulao desembarcaram nas Ilhas Polinsias, Taiti, constataram, estupefactos, que os habitantes da regio andavam completamente nus, ostentando desenhos na pele que faziam as vezes de roupas. Com estupefaco crescente, constataram ainda que os autctones injectavam tinta dentro da pele para conseguir desenhos definitivos.
Tudo aponta para que a palavra tatuagem tenha origem num vocbulo do idioma taiti para desenho no corpo. No entanto, certo que os referidos habitantes das Ilhas Polinsias no tenham sido os pioneiros no adorno corporal. J para o Homem de Neandertal esse tipo de incurses pictricas tinha a funo de demarcar a diferenciao hierrquica dentro do cl.
Actualmente, fazer uma tatuagem, coisa que j no mais provocar estupefaco, demora cerca de hora e meia, dependendo, contudo, da complexidade do desenho. A cicatrizao completa que demora um pouco mais: trinta dias. Responder para: Mark
Nome: Milena
Em: 26/02/2013 | 11:29:36
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
MOOREA, a ilha mais prxima do Taiti (fica a 17 quilmetros). a terra da moada e dos habitantes de Papeete. uma mistura de rock e msica local. Se Bora Bora a ilha da lua-de-mel, Moorea o estgio anterior. H muita gente fazendo caa a parceiros.
Devido proximidade com Papeete a ilha tambm uma espcie de balnerio para os nativos. E isso uma vantagem para o turista. em Moorea que voc consegue ter mais contato com os polinsios que no trabalham em hotis.
Sempre exibindo dentes alvos e CABELOS LONGOS e pretos, as mulheres usam muitas flores e estampas. Responder para: Milena
Nome: Angela
Em: 25/02/2013 | 13:43:19
E-mail: -
Comentrios:
HULA: A alma do Hava parte 2/2
Treinamento em uma escola de Hula era muito , com a concordncia ao Kapu, regras, sendo estas muito rgidas. O Kapu variava atravs dos diferentes tipos de escolas, entretanto certos cdigos de conduta como limpeza pessoal, NO CORTAR O CABELO ou unhas, abstinncia de atividade sexual e restrio a certa alimentao eram comum.
Quando o cristianismo comeou a dominar a cultura havaiana, todas as formas de hula comearam a desaparecer. Porque era um smbolo da cultura aborgene das ilhas, seus deuses e crenas espirituais, e por que alguns dos movimentos eram naturalmente sugestivos, a hula no foi vista com bons olhos pelos missionrios em 1820, e foi banida at que o rei David Lalakaua restaurou a Hula para sua posio de honra e respeito quase que 50 anos mais tarde.
Antes mesmo da chegada dos missionrios no Hava, o sistema religioso havaiano foi destrudo por foras internas. Em 1819 o rei Liholiho Kamehameha deu a ordem para fechar os templos e matar os sacerdotes, este ato causou uma severa baixa para a hula sagrada. A chegada dos missionrios, os quais viam a hula como lascvia e subversiva para seus esforos para livrar os havaianos de seu pecaminoso ado, gradualmente colocaram um fim nas apresentaes pblicas de hula at o reinado de Kalakaua. E foi devido a muitos professores de hula, que preservaram a hula tradicional em silencio que esta herana cultural ainda existe. Hoje em dia muitas escolas e companhias de Hula esto atuando no Hava e proliferando mundo afora.
Hoje em dia existem muitos mestre de hula reproduzindo as danas antigas o tanto quanto fidedignas e tambm criando danas e cantos baseados na forma tradicional. A gerao atual tem muita sorte e previlegiada porque esta dana sagrada sobreviveu e continua a transmitir este poderoso legado. Eu particularmente agradeo a cada um pela perpetuao destes ensinamentos sagrados, pois sou fruto destas geraes que sobreviveram e continuam perpetuando o verdadeiro significado da Hula..A Hula a alma do Hava.
Setembro 20, 2012 por Antonio Carlos Cardoso Responder para: Angela
Nome: Angela
Em: 24/02/2013 | 10:19:15
E-mail: -
Comentrios:
HULA: A alma do Hava
Aloha e Hula nasceram em um tempo muito antigo quando na lenda deuses, deusas e humanos viviam na terra. A Hula, para antigos e modernos havaianos, a prpria essncia da vida. H muitas gravaes e lendas nas quais dizem que ambos, homens e mulheres danavam Hula. O que se sabe com certeza que mulheres estavam danando quando o capito Cook e sua tripulao chegaram em 1778 nas ilhas.
O uso da palavra, Hula, para descrever dana especfico para os havaianos e no para outras culturas Polinsias. As primeiras formas de dana havaiana, o cntico da Hula (Mele Hula), eram usados tanto nas formas de templo (Haa) ou formas pblicas (Hula). Haa era usada para adorao dentro dos templo (Heiau), sob a coordenao de um Kahuna (GUIA ESPIRITUAL).
Essas danas eram geralmente realizadas junto com RITUAIS e cerimnias relacionadas a um templo especfico e tambm com desejos especficos com aquele templo. Alguns destes eram como uma forma de adorao, prestando HOMENAGEM a deuses com lendas de seus feitos.
Outra Hula honrava o Alii chefes e realeza os quais a genealogia ligava-os com os deuses.
Tambm se danava por prazer, com temas ligados e preenchidos por emoes. Havia o Mana ou fora da vida e energia espiritual nas palavras, na preciso da apresentao, na disciplina e harmonia dos movimentos dos danarinos, na sua compostura espiritual, a continuao SAGRADA que ligava deuses com o homem e a natureza. Cada movimento, expresso e gesto na Hula tem um significado especfico, da representao de plantas, animais, e elementos para escutar, procurar, velejar e muito mais.
O movimentos de mos tem um significado particular, com a deusa da Hula observando suas mos todo o tempo e no a audincia. Os cantos acompanham o danarino e ajudam a contar a histria. Os cnticos ou Mele para a Hula so a narrativa integral, preenchida de profunda e DEVOTA emoo. Sendo sem uma linguagem escrita, os danarinos tinham, de memorizar os cnticos da Hula.
As indumentrias das danas antigas, consistia em uma saia Pau ou saia feita de Tapa, um tipo de roupa feita da casca de certas rvores, Leis para a cabea, pescoo, punhos feitas de plantas e tornozeleiras feitas de dentes de cachorro, conchas, sementes ou ossos de baleia.
LAKA, deusa do amor, das florestas e plantas amplamente conhecida como a patrona da Hula. As plantas da floresta, oferendas para Laka, uma parte importante do ritual e preparao da Hula sagrada, as florestas e plantas so consideradas a prpria forma da deusa, e portanto possuem o seu Man ou energia espiritual. A planta Ti ou Ki considerada sagrada para Laka e usada em muitos rituais e cerimnias para proteo, para afastar os maus espritos e para trazer boa sorte. um smbolo do poder divino.
Todas as hulas antigas eram precedidas e seguidas por oraes, bnos e outros rituais. Os cnticos para Laka eram apresentados, um ALTAR era construdo na parede leste do Halau, escola de dana ou construo, simbolizando a fora da vida com o nascer do SOL.
Os danarinos se banhavam frequentemente e as oferendas para Laka eram limpas e BORRIFADAS com gua salgada.
Todos os danarinos de Hula exibiam boa postura, a qual acrescentavam a religiosidade e dignidade da dana, e ainda, colocavam a hula em forma de destaque das outras danas Polinsias. Os danarinos possuam um sentimento de harmonia, equilbrio e controle. Quando escolhiam um Haumana, aluno, muitas qualidades eram necessrias, como dedicao, graa, leveza, postura e respeito.
Ser escolhido como um estudante de hula era uma GRANDE HONRA. Ambos, o Kumu, professor, e os melhores danarinos eram ALTAMENTE RESPEITADOS e frequentemente tinham uma longa vida de servios voltados para a Hula.
Setembro 20, 2012 por Antonio Carlos Cardoso Responder para: Angela
Nome: Celio
Em: 21/02/2013 | 08:30:49
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
As Escrituras tornam claro que existe apenas um mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo (1 Tm 2.5). Responder para: Celio
Nome: Tereza
Em: 20/02/2013 | 20:58:22
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Nossa Senhora da Rosa Mstica o nome atribudo a Maria, me de Jesus, a partir de diversas aparies, cuja imagem marcada pela presena de trs rosas no peito. Uma branca, simbolizando a orao. Outra vermelha, simbolizando o sacrifcio. E outra amarela, simbolizando a penitncia. H relato de aparies na Europa e tambm na Amrica. O principal tema abordado por Nossa Senhora nestas aparies a vocao religiosa e a necessidade de orao para que os religiosos do mundo inteiro cumpram sua misso evangelizadora e que sejam, de fato, instrumentos do amor de Jesus.
O dia 13 de cada ms consagrado a uma especial devoo Santssima Virgem, preparando-nos com a orao dos 12 dias anteriores.
O dia 13 de julho de cada ano festejado em honra de "Maria Rosa Mstica".
No dia 13 de outubro, tambm de cada ano, tomar parte na Comunho reparadora.
A 8 de dezembro de cada ano, celebrar, ao meio-dia, a Hora da Graa Universal. Ir em procisso Fonte Bendita, com orao de penitncia.
Manifestados nas aparies aos videntes Jnior paz e Eduardo - 1988 (Municpio de So Jos dos Pinhais / Paran Brasil). Desde 12 de fevereiro de 1988, Nossa Senhora vem se manifestando quase diariamente em So Jos dos Pinhais (Paran Brasil). Ela se apresenta com este ttulo: Rosa Mstica Rainha da Paz, e faz ao mundo um ltimo apelo converso, atravs de 2 rapazes: Junior e Eduardo.
A Virgem Maria aparece quase sempre de branco com trs rosas em seu peito: branca,vermelha e amarela dourada.
Jnior e Eduardo nos contam que a Virgem Maria se apresenta aparentando ter uns 16 anos. Sua voz harmoniosa, tem CABELOS LONGOS e escuros. Olhos azuis e face rosada.
Em 1999, o Arcanjo So Miguel, revelou aos dois rapazes, que So Jos dos Pinhais se tornaria a nica cidade do mundo a ter a presena de Jesus Eucarstico nas mos da imagem de Nossa Senhora da Rosa Mstica. O arcanjo revelou que colocaria nas mos da imagem uma eucaristia. Este milagre aconteceu na noite do dia 31 de dezembro de 2.000, durante uma missa celebrada no local das aparies, diante de 17 testemunhas, inclusive de um Padre. Em setembro de 2005, Ela apareceu em forma de luz, para 15 pessoas no bosque da Santssima Trindade, na chcara onde ocorrem as aparies.
Manifestados nas aparies vidente de Muria - 1994. Municpio de Castelo (Esprito Santo)
(Comunidade de Aracu). No Santurio de Aracu (Santurio Imaculada Esposa do Esprito Santo) na cidade de Castelo (Esprito Santo) j teriam acontecido trs aparies de Nossa Senhora. o dia 13 de maio de 1994. Esta data lembrada at hoje com uma missa que rene milhares de fiis.
No local existe uma nascente, cuja gua considerada especial e com poderes milagrosos. Com isto, muitos fiis levam um pouco para casa ou para amigos que estejam enfrentando dificuldades e problemas de sade. WIKIPEDIA Responder para: Tereza
Nome: Tamara
Em: 18/02/2013 | 08:46:29
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
A religio predominante na India o Hinduismo. Acreditam que o bovino era o transporte de Shiva, um de seus principais deuses. Por esta razo a vaca um animal sagrado e considerada mais pura que a mais alta casta indiana. Na India proibido o abate de vacas, podendo ocorrer priso e srias consequencias. um dos paises mais idlatras da face da terra. Alm da vaca, o rato e o macaco tambm tornaram-se animais sagrados. Responder para: Tamara
Nome: Juarez
Em: 11/02/2013 | 14:38:04
E-mail: -
Comentrios:
Indianos doam seus cabelos s divindades e indstria milionria lucra com os cachos oferecidos
Em um gesto de desapego, os indianos doam os cabelos aos deuses. Enquanto a navalha trabalha, rezas e agradecimento por graas recebidas.
O som vibrante dos tambores chama a ateno da equipe do Globo Reprter. o ritmo dos jovens para um ritual antigo. Um dos mais importantes festivais religiosos da ndia. O homenageado Ganesha, o deus menino com cabea de elefante. Os templos dedicados divindade mais popular esto por toda a parte.
Na terra dos rituais fcil encontrar lugares como o mercado de flores, que sempre muito frequentado pelos indianos. Rosas, cravos, crisntemos so os mais usados nas oferendas, mas no se pode cheirar as flores. O perfume primeiro para as divindades.
A famosa flor de ltus um smbolo de pureza na ndia. Pra abrir, tem um segredinho, pra ela ficar linda. Impossvel no notar os delicados ARRANJOS DE FLORES nos cabelos.
CABELOS COMPRIDOS so motivo de orgulho. E no APENAS VAIDADE.
Cabeleira cheia e bem tratada indica que a mulher tem tempo e dinheiro.
Chennai, uma das maiores cidades da ndia, um lugar de peregrinao. A equipe do Globo Reprter foi at l para testemunhar um sacrifcio - da beleza. Para entrar no templo, preciso tirar os sapatos em sinal de respeito. todo momento, demonstraes de f s divindades. Rolando no cho ou usando apenas folhas para cobrir o corpo. Os rituais so de purificao e de desprendimento do mundo material.
Em uma sala simples, sem enfeites nem cantoria, a equipe do programa encontrou o maior dos sacrifcios. Tem sido assim durante sculos. Em um gesto de desapego, os indianos DOAM OS CABELOS AOS DEUSES. Enquanto a navalha trabalha, rezas e agradecimento por graas recebidas.
Durga Devi levou os dois filhos: a pequena Harini, de quatro anos e Kanmani, de seis. A me pede aos deuses que eles tenham boa sade. Os pequenos se comportam - mal se mexem - qualquer movimento pode ferir a cabea. Pergunto a ela qual foi a sensao ao ver a filha carequinha. Ela est muito bonita. Era bonita antes de cortar o cabelo e ficou bonita depois, disse Durga Devi, dona de casa.
Um empresrio est ampliando os negcios e busca proteo. Ele visita o templo uma vez por ano, desde que nasceu. Quando criana, ia com o pai e o av. Agora, leva o filho, que ainda no entende direito o que est acontecendo. comum raspar as cabeas dos bebs para que se livrem do primeiro cabelo depois de um aninho de vida - muitas comunidades acreditam que s assim os caminhos da criana se abrem. Um menininho precisou da mamadeira pra se acalmar.
Para Tamil Selvi, no h mais novidade no ritual. Esta a dcima quinta vez que ela doa os cabelos. Conta que sempre teve os pedidos atendidos. O sacrifcio de hoje para que os netos tenham sucesso nos estudos. At h pouco tempo, os cabelos cortados l eram usados como enchimento de colches. Mas hoje, as longas madeixas das mulheres valem ouro e so guardadas a sete chaves.
Os cabelos dos templos so meio de vida pra muita gente no sul da ndia. Comerciantes da regio compram e processam os fios em lugares simples como o que a gente vai visitar agora. Quem recebe a equipe do Globo Reprter o dono da fabriqueta. Tambm preciso tirar os sapatos, mas, desta vez, para no levar poeira aos cabelos. O depsito pequeno, mas est repleto de caixas e de fardos cheios. Kishore explica que compra os cabelos em leiles promovidos pelos templos. O preo costuma variar de US$ 100 a US$500 o quilo, entre R$200 e R$ 1 mil.
So cabelos naturais. Eles no aram por nenhum tipo de processo qumico. So cabelos de senhoras indianas. E possvel perceber que no meio tem alguns fios mais escuros que comprovam mesmo a autenticidade deste cabelo. Quando chegam dos templos, os cabelos so separados de acordo com o tamanho, a textura e a cor. As mechas am por vrias lavagens com shampoos e condicionadores. E ficam alguns minutos imersas em um mistura de henna e de outras ervas para fortalecer os fios. Depois, vo ao sol para secar. E, de acordo com o gosto do cliente, am por repetidas descoloraes. Por fim, so revendidas para empresas e sales de beleza que as transformam em apliques e perucas.
Kishore mostra um cabelo, que mais longo, preto, mas vai ser descolorido. E a, ele vai valer US$ 1,7 mil o quilo. O que equivale a R$ 3,4 mil, mais ou menos. A famlia de Kishore est neste ramo h geraes. Os negcios comearam com o av dele, que foi o primeiro exportador de cabelo humano da regio. Kishore segue os os inovando.
A reprter mostra um traje indiano feito pelo Kishore. E um traje feito de cabelo. O cabelo foi todo descolorido. E ele usou este traje pro casamento dele. A faanha rendeu a Kishore o nome no livro dos recordes.
O comrcio de cabelos humanos um negcio importante para a economia indiana. A cada ano, so vendidas mais de 1,2 mil toneladas de cabelos. Uma fbrica fatura em mdia US$ 10 milhes por ano, o equivalente a R$ 20 milhes.
A empresa tem 350 funcionrios, a maioria, mulheres. E vende para todo o mundo, inclusive para o Brasil. O tratamento dos cabelos, feito com produtos especiais, mantido em sigilo. George Cherian, o dono da empresa, explica que o cabelo indiano muito valorizado, j que as mulheres da ndia no tm o hbito de Ting-los. Com isso, os fios so fortes e podem ser descoloridos, alisados ou enrolados sem perder a qualidade. Eu peo a ele dicas para embelezar os cabelos das brasileiras.
Voc pode usar leo de coco nos fios. A alimentao tambm importante. Quanto mais saudvel, com vegetais, peixe e salada, melhor. E preciso evitar a exposio dos cabelos ao calor. Por isso, o leo, que previne o ressecamento, revelou George Cherian, empresrio. Diante da insistncia de George, a reprter Cludia Bomtempo experimenta uma de suas peas preferidas. Os cabelos curtos dela por l no fazem muito sucesso. A peruca especial - so cabelos da mesma pessoa. Intactos, o caimento leve. o melhor que se pode ter. Ele diz gostar do resultado. Mas Cludia no pareceu ter gostado. Edio do dia 30/11/2012 Responder para: Juarez
Nome: Ethan
Em: 07/02/2013 | 16:11:02
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
O swami Pandarana Sannahdi , do mosteiro de Madras, na ndia, tinha em 1949, uma cabeleira de 7,92 metros de comprimento! Responder para: Ethan
Nome: Shamile
Em: 06/02/2013 | 12:27:07
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
A Me da Sade, senhora da ndia - Enio Premoli
Na ndia o pequeno povoado de Velankanni, prximo ao golfo de Bengala um lugar famoso em todo o pas e considerado meta de peregrinao de catlicos, protestantes, hindus, muulmanos e budistas. E nesse lugarejo desconhecido que se encontra um dos mais importantes santurios do cristianismo indiano: aqui a Virgem apareceu diante dos olhos simples e inocentes de duas crianas, escolhendo-as com destinatrias e, ao mesmo tempo, primeiras anunciadoras de sua mensagem.
No decorrer dos anos, a capela foi ampliada e reconstruda at chegar atual estrutura, com a planta em forma de cruz e a cpula em correspondncia com o altar de Nossa Senhora. Em 1962, Joo XXIII eleva o Santurio de Nossa Senhora da Sade de Velankanni a Baslica Menor, agregada Baslica de Santa Maria Maior em Roma, dando-lhe assim a aprovao oficial da Igreja.
O Santurio de Velankanni hoje um verdadeiro farol de f e de testemunho que irradia e difunde sua luz em toda a ndia, chamando no s os fiis cristos, mas tambm de outras religies. Talvez seja esse o maior milagre da Virgem de Velankanni: reunir na orao, NUM UNICO TEMPLO, cristos, muulmanos e hindus.
Todos so peregrinos. Talvez as motivaes sejam diferentes, mas a devoo e a confiana so iguais. Na verdade, no existe, no mundo, outro povo como o indiano, no que se refere s peregrinaes: trata-se de um fenmeno religioso particular, que se manifesta num movimento ininterrupto de massas de devotos e peregrinos, por ocasio das grandes festas. Se, para os catlicos, a venerao a Maria, me de toda a humanidade e mediadora de nossas oraes, bem conhecida, bom saber que os muulmanos lhe dedicam um respeito especial, por ser ela a me de Jesus e exemplo de pureza e de virtude, e para o hindus, entre todas suas divindades, a Senhora de Velankanni propiciadora generosa de graas. Num pas de tantas crenas, a presena de Maria sinal de viva unio e fraternidade.
A OFERTA DOS CABELOS. Na religiosidade indiana, costume oferecer dons divindade em troca de favores recebidos. Em Velankanni, os peregrinos, confiantes de que suas oraes sero ouvidas, levam ao altar de Nossa Senhora ofertas preciosas, segundo suas posses: objetos sacros, dinheiro e at produtos de seu trabalho.
A respeito disso, h uma tradio curiosa: o corte dos cabelos. Muitos fiis fazem a promessa de no cortar mais os cabelos at que recebam a graa pedida. Quando a recebem, porm, raspam a cabea em pblico, nos arredores do santurio. Por causa disso, foi preciso criar espaos especiais para esses fins. A cerimnia continua, na igreja, com a oferta dos cabelos Me de Jesus.
Tudo isso tem um valor muito significativo para os indianos, sobretudo para as mulheres que tm um cuidado todo especial com seus cabelos: a deciso de cortar os cabelos representa, portanto, um sacrifcio e um gesto de amor Virgem. Responder para: Shamile
Nome: Milka
Em: 05/02/2013 | 09:26:59
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
A Palestina, assim batizada pelos ingleses, em latim conhecida como Syria Palaestina, e em rabe trasncrita como Filastin, uma rea localizada entre o Mediterrneo, na poro oeste; o Rio Jordo e o Mar Morto no Leste; fazendo fronteira no norte com o Lbano, a chamada de Escada de Tiro; e no sul com o Sinai egpcio, na regio denominada Wadi el-Ariche. Ela composta por uma plancie litornea, uma extenso de colinas e uma cadeia montanhosa que compreende, no lado oriental, uma faixa de terra praticamente desrtica. Responder para: Milka
Nome: Tereza
Em: 02/02/2013 | 09:30:11
E-mail: - [email protected]
Comentrios:
Nossa Senhora do Leite. Qual no deve ter sido a emoo de Maria ao ver o seu Senhor, o Cristo, receber dela, simples criatura, o leite que iria desenvolver o Corpo, que Ele se dignou tomar, permitindo-lhe viver, crescer e tornar-se um homem...
As mais antigas imagens da Virgem amamentando o seu Divino Filho datam do final da Idade Mdia, quando se observa na arte a humanizao dos temas religiosos e a tendncia cada vez maior de ver em Maria mais a Me do que a Rainha do Cu em majestade, como acontecera nos perodos romnico e bizantino. Geralmente, na poca do gtico tardio, as figuras da Me de Deus, dando de mamar a Jesus, se enquadram nas cenas de descanso da fuga para o Egito, como se pode observar no retbulo da igreja de So Pedro, em Hamburgo, obra do mestre Bertram, da escola renana. Como o estilo ogival no deixava espao nos templos para as pinturas murais, comearam a aparecer os quadros de cavalete, sendo um dos primeiros deste tipo o que representa a Virgem Maria entre So Pedro e So Paulo, alimentando seu filho ao seio.
A partir do Renascimento este assunto e abordado tambm na pintura italiana e temos como exemplos: a Madona Litta, que se encontra no museu de Leningrado, atribuda ao grande Leonardo da Vinci; e a Madona da Almofada Verde, de Andrea solario (sculo XV), que representa o Menino Deus sendo alimentado por sua Me, deitado sobre uma almofada daquela cor.
Em Portugal existem vrias obras artsticas, sobre este tema, destacando-se a Virgem do Leite, da autoria de Frei Carlos, monge flamengo que viveu e morreu em vora, o qual transmitiu sua obra um enorme sentido de carinho e delicadeza; e o quadro da pintora Josefa de bidos no convento de Bussaco. Este ltimo muito cultuado pela populao, pois as mes que no tm leite costumam oferecer, como ex-votos, retratos de seus filhos e seios de cera, que podem ser vistos em grande nmero na sacristia do mosteiro.
Este culto continuou no Brasil, havendo diversas imagens, tanto em pintura como escultura, de Maria amamentando o Divino Infante. A mais bela, contudo, a efgie barroca de Nossa Senhora da Lactao existente na igreja do Carmo, em Belm do Par. Ela representa a Me Purssima, sem vu nem coroa, com os LONGOS CABELOS caindo sobre os ombros, tendo no brao esquerdo o Menino Jesus e apertando o seio com a mo direita, num irvel gesto de ternura e amor maternal.
A devoo Virgem do Leite parece ter tido incio na Palestina, onde Jesus Cristo ou a sua vida terrena at morrer numa cruz para salvar a humanidade. Perto de Belm, onde Ele nasceu, encontra-se uma gruta muito venerada pelo povo do lugar e visitada por inmeros devotos e turistas, dentro da qual se pode ver uma pedra muito alva, j gasta de tanto ter sido raspada. As mes que esto amamentando usam o p desta rocha misturado com gua, para aumentar o seu leite ou para conserv-lo enquanto suas crianas necessitam de alimentao materna. Diz a tradio que, quando a Sagrada Famlia se retirou para o Egito, parou junto lapa para descansar, Maria aproveitou ento para amamentar seu Divino Filho e um pouco de leite espirrou sobre a pedra, que se tornou toda branca. Da a origem da devoo popular.
O tema da amamentao de Jesus aparece tambm no lendrio brasileiro. Contam que Nossa Senhora estava beira-mar, cansada sob o sol causticante de vero, e precisava voltar para o seu rancho, onde o Menino Deus a esperava para mamar. Como ela no sabia as horas e com certeza Ele estava chorando de fome, perguntou a um linguado, que se aproximava da terra para fazer a sesta:
"Linguado, podes me dizer que horas so?"
O peixinho, aborrecido por ela vir perturbar a sua digesto, cheio de maldade arremedou-a entortando a boca. A Virgem, ento, diante daquela ruindade, amaldioou-o dizendo que ficasse como estava ao imit-la. E desde aquela ocasio o linguado ficou com a boca torta...
Tanto as lendas como as obras de arte mostram o carinho da populao para com a Me de Deus e a crena de que, assim como o seu leite desenvolveu o corpo fsico de Jesus, a sua graa fortalecer a nossa f para que possamos cumprir neste mundo a nossa misso de filhos de Deus. Responder para: Tereza